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Evangélicos começam a despertar sobre o dízimo

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Evangélicos começam a despertar sobre o dízimo Empty Evangélicos começam a despertar sobre o dízimo

Mensagem  Cardo Qui Fev 16, 2012 12:23 pm

Teólogo Augustus Nicodemos explica porque o dízimo não é válido hoje.

http://voltemosaoevangelho.com/blog/2012/02/malaquias-310-o-dizimo-e-o-novo-testamento/

O que diz a wikipedia:

Desde a Reforma as igrejas protestantes tradicionais creêm que sob a Graça o dízimo não é válido visto que o Sacrifício de Cristo cumpriu a Torá, houve o fim do templo, e a crença no sacerdócio universal anulava a existência de uma casta sacerdotal. As igrejas protestantes tradicionais (reformadas, luteranas, anabatistas) utilizam-se várias formas para a manutenção, como subscrições, ofertas voluntária e em alguns casos fundos estatais. Mas mesmo assim a prática do dízimo é empregada hoje por várias denominações pentecostais ou neo-pentecostais, principalmente na América Latina.

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Evangélicos começam a despertar sobre o dízimo Empty Re: Evangélicos começam a despertar sobre o dízimo

Mensagem  Sergio Teixeira Qui Fev 16, 2012 9:42 pm

O discurso do vídeo é bastante coerente.
O texto em Malaquias 3.10 fala exatamente na forma distorcida como o povo e principalmente os levitas vinham tratando o assunto.

Não especificamente por causa do pagamento dos 10%, mas por causa da infidelidade e ao descaso para com o Concerto.

Hoje nós seguidores de Cristo não temos mais obrigação de pagar o "dízimo bíblico", mas de nos aplicarmos com dedicação, periodicidade e generosidade na manutenção da obra, ou seja, em arcar com as despesas naturais de uma igreja - e que não são nada pequenas, diga-se de passagem.

Em Malaquias, Deus fala inicialmente aos sacerdotes que agiam com desleixo, depois à nação que não dava "a melhor" oferta porém agia segundo o conselho de Caim. E finalmente fala sobre a enxurrada de bênçãos sobre o povo que fosse fiel ao Concerto.

O pastor cometeu um pequeno deslise quando falou em "dinheiro", embora isso não invalide sua linha de raciocínio.
Acontece que a Lei - no que se refere aos dízimos - fala essencialmente em grãos, em medidas de grãos e em animais, porém não cita o termo "dinheiro" em lugar algum.
Lembrando ainda que àquela época se praticava livremente o escambo, que é a troca de bens "in natura", e que as transações em dinheiro referiam-se apenas ao comércio com estrangeiros.

A propósito, onde se lê no Novo Testamento "digno é o obreiro de seu salário" leia-se o texto original que diz "digno é o obreiro do seu sustento".
(Apenas colocando os pingos nos is).
Sergio Teixeira
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