é certo crente jogar bola

A Paz de DEUS esteja conosco sempre e com nossas famílias.

sil escreveu:Para falar a verdade ir. Luiz eu também não jogo bola nem tenho filho que jogue e não estamos discutindo o fato desse ou daquele jogar bola, mais o que açao pode causar ou prejudicar áqueles que participam de peladas. Como disse, o fato em si de jogar não prejudica em nada, nem é pecado, nem é ensinamento, nem é preceito biblico. No caso, me refiro mais ao ambiente futibolistico. Outra coisa já não temos mais tempo para servir a Deus com tantas atividades, com tanta correria e ai se arranjamos mais essa e nos influenciamos acontecerá que o tempo para ficará cada vez mais escasso para as coisas de Deus. O futebol é muito atrativo. Eu mesmo, antes de me batizar era fanático por futebol, se meu time perdesse era capaz até de chorar. Graças a Deus acabei com esse fanatismo.
Não pare de dar suas opiniões que são bastantes pertinentes e esclarecedoras e nos faz pensar e refletir.
A paz de Deus a todos.

Vou dar mais uma(s):
Insisto mais uma vez, e agora procurando ser mais veemente, que os conselhos que o Irmão tem dado neste tópico são bons, corretos, bacanas, e muitas coisas mais. E que penso assim porque não se vê nenhuma crítica a Irmãos que ainda gostem de bola. É um conselho geral. E isso é superlegal.

Porém, insisto de novo que nem a todos foi dado o dom e a força de se consagrarem (largando tudo) para unicamente servirem a DEUS. Se DEUS me deu a mim esse dom e essa força, não faço favor nenhum em granjear esses talentos.

Mas se DEUS não deu a um Irmão esse dom e essa força, ninguém pode nem deve criar um complexo de culpa, complexo esse que causará vergonha ao Irmão desnecessariamente. E a vergonha pode prejudicá-lo espiritualmente, deixando de congregar por causa disso (estou repetindo o que já falei antes).

Agora está me passando pela cabeça uma tentativa de esclarecer melhor o que penso: se você, querido Irmão em JESUS CRISTO, coloca seu conselho em aspecto geral, o conselho é bom e com certeza, mesmo que não venhamos a saber, poderá vir a dar muitos frutos para o nosso DEUS.

Porém, se você der o mesmo conselho a um Irmão que gosta de e joga bola, o tiro poderá vir a sair pela culatra (do outro Irmão). ... Espero que não e peço a DEUS que isso não aconteça.
Exceção será se você tiver muita intimidade, muita amizade com esse Irmão que gosta de bola, e falar com muita paciência, amor e sabedoria, pois aí ele não levará como uma ordem ou mandamento ou ensinamento de sua parte. Ele terá oportunidade de se defender.

Afinal, como o próprio você reconhece, não há mal no jogo de bola em si.
É como jogar xadrez, que é um jogo de alto valor no aspecto material, e é inofensivo espiritualmente.
Se for seguir a teoria de nos consagrarmos, então seria o caso de não devermos nem jogar xadrez.
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Então, em vez de ... opa! ... "em vez de", não. ... Retifico: mesmo mantendo-se o bom conselho do Irmão em relaçao ao jogo de bola, porque não um rigorosíssimo conselho em relação às novelas da TV?

Digo com toda certeza e segurança (sem nenhum pingo de opinião ou achismo) que, essas sim, são condenáveis, e deve-se lutar fortemente contra elas e rejeitá-las de modo total e absoluto.
São lixo do mais imundo que possa existir, não só no aspecto espiritual como também no aspecto material (social, familiar, etc.)
O mesmo vale, em escala um pouco menor, para os programas de auditório da TV.
LIXOS! ABOMINAÇÕES! IMUNDÍCIES! HORRORES!

DEUS nos abençoe.
Luiz Flavio.

Saudações cristãs,

Prezados...



Sabemos que nosso Senhor opunha-se tenazmente ao LEGALISMO e seus rigores. Semelhantemente, Paulo, o apóstolo dos gentios, discorre acerca do formalismo preceitual e sua insuficiência salvífica.

Atentemos, porém, ao fato de que apesar de todas as coisas nos serem lícitas, nem todas nos convém... sobretudo, ao incorrermos em escândalo - quer para com os "de dentro" ou os "de fora".

Se por um lado repudiamos ao LEGALISMO e sua compulsoriedade, por outro caracterizamo-nos como uma coletividade "especial, zelosa e de boas obras" (Tito 2:14).

Haja em nós discernimento e senso de medida.



(Por considerarmos o presente tópico já obsoleto, procederemos ao seu encerramento).



Atenciosamente,

Irmão Ednelson / co-administrador.