Existe uma constante um perfil para o crente desviado??

https://www.youtube.com/watch?v=hXael-4zfq4&feature=player_detailpage

Que a PAZ DE DEUS esteja nos nossos coraçoes

[size=24concordo em tudo alias sempre caimos nos mesmo ensinamento da parabola do filho prodigo!qdo o que ficou se achava melhor do que se foi e voltou .só Deus nos pode segurar nao sao nossas forças nao. [/size]Precisamos refletir sobre os ensinamento do SR JESUS

A Paz de DEUS esteja em nossos corações.

Revendo o link apresentado no post inicial deste tópico, me passaram pela cabeça dois fatos que presenciei pessoalmente (ninguém me contou):

1. Local: cidade pequena no litoral de um Estado onde sempre passo "férias" (entre aspas porque sou aposentado).
Apareceu por lá um "crente sem carta" e começou a congregar sempre.
A Organista,viúva, com certeza precisando de um esposo para voltar a ter uma família, começou a namorar com o "crente sem carta".
Apesar de muito avisada do perigo, inclusive duas vezes pelo autor destas linhas, a nossa querida Irmão caiu nos braços do representante do inimigo das almas.
Esse representante logo a seguir sumiu do mapa.
A nossa Irmã querida está sem liberdade, mas continua muito amada, muito visitada pelos Irmãos, inclusive pelo autor destas linhas, quando vai de férias.
Na minha opinião, é uma ótima esse ensinamento de serem enviadas cartas.

2. Há muitos anos, havia um Irmão músico a quem eu sempre saudava com a Paz de DEUS.
Um dia, ao saudá-lo, o Irmão disse: "Amém, Irmão, mas vou pedir a você que não me saude mais com a Paz de DEUS. Embora continue congregando firmemente, a verdade é que estou sem liberdade, porque andei dando uns tabefes na cara da minha mulher, o assunto chegou ao Ministério, que tomou essa atitude de me tirar a liberdade".
"Sinto muito, Irmão, muito mesmo. Mas vou atender ao seu pedido, embora contra a minha vontade."
Passaram-se alguns anos, vi o Irmão tocando novamente na Igreja.
Por curiosidade (não sei se fiz bem), procurei saber os detalhes do que tinha acontecido e me foi explicado que tinha havido uma enorme suspeita de adultério pela ex-esposa do Irmão músico. Foi quando ele acabou não resistindo e acertou ela.
Mas, como não havia a certeza de traição, o Ministério tinha tirado a liberdade de ambos.
Passou-se algum tempo (não sei precisar, mas foi coisa de meses), a adúltera foi pega em flagrante.
E o Ministério devolveu a liberdade ao nosso Irmão. Louvado seja DEUS.

Não tivesse esse Irmão permanecido congregando, demonstrando o maior respeito pelas decisões do Ministério,
talvez hoje estivesse tocando jazz ou samba pelas noites, nos bares e restaurantes.
Bom, pode ser também que estivesse em alguma outra igreja, a igreja dos injustiçados. Ou dos justiçados, quem sabe?

DEUS permitiu que José do Egito fosse injustiçado, mas permaneceu fiel a JEOVÁ, DEUS dele e de seus pais. E foi outro vitorioso, depois de muito sofrimento.

DEUS permitiu que Jó fosse injustiçado, mas permaneceu fiel a JEOVÁ, seu eterno e bendito DEUS. Mas resistiu e permaneceu fiel a DEUS. Mais um vitorioso, mesmo depois de um sofrimento horrível.

O nosso SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO foi muito injustiçado por Seu povo, os Judeus, por parte de Sua família, e ainda é por muitos de nós hoje. Mas, mesmo com muita dor, manteve-se obediente a Seu Pai, nosso DEUS.
Ele não disse: "Se DEUS fosse misericordioso, eu não estaria nesse sofrimento terrível. Ele está sendo injusto, e por isso abandonarei a minha missão."


DEUS é bom. DEUS é fiel.

Digo isso não para desrespeitar o trabalho do Irmão Genésio.
Se ele sente de fazer a busca por "desprezados" (palavras do Genésio!), acho que boa coisa faz.
Acho, também, que ele só erra por não resistir a citar o nome da nossa Igreja.

Afinal, é um trabalho para os justiçados e injustiçados, ou é um trabalho para, mesmo sutilmente, falar mal da Congregação Cristã no Brasil?

Saúdo de novo a todos com a Santa Paz de DEUS e peço a esse misericordioso DEUS que nos abençoe a todos nós e a nossas famílias.
Luiz Flavio.

A Paz de DEUS esteja em nossos corações.

Vou escrever algumas considerações minhas (achismos meus) sobre a parábola do filho pródigo.
Essas considerações podem estar certas, mas também podem estar erradas.
Se estiverem erradas, peço aos Irmãos que me mostrem o(s) erro(s), que eu analisarei e, se for o caso, aprenderei novos pontos de vista.

Essas considerações serão feitas porque resolvi pensar de novo sobre o assunto.

O filho pecou contra o céu e contra o pai.
Só o céu e seu pai poderiam perdoá-lo.
O pai o perdoou, na parte em que ele (o pai) foi ofendido.
O pai não poderia perdoá-lo em seu pecado contra o céu.
O máximo que o pai poderia fazer seria dizer: "Meu filho, estou vendo o teu arrrependimento sincero, contra o céu e contra mim. De minha parte eu te perdoo e te recebo de volta. Fica aqui comigo para sempre, no seio da família, mas esteja sempre clamando ao céu para que te perdoe o pecado que cometeste contra o céu."

Do mesmo modo, o Ministério de uma Igreja não pode perdoar um Irmão, se ele tiver defraudado alguém, por mais que o que pecou se diga arrependido.

O Ministério terá de dizer: "Irmão, estou vendo o teu arrependimento, mas a primeira coisa que terás de fazer é devolver aquilo em que defraudaste a tua vítima. Depois, terás de te humilhar e pedir perdão a ela. Ficarás sem liberdade, para evitar escândalo na Obra de DEUS, mas não abandones a Igreja. É verdade que passarás pela prova de os Irmãos que souberem do teu erro eventualmente te olharem de soslaio, mas isso fará parte do teu amadurecimento. Quando tudo estiver esclarecido com a vítima, e dela tiveres o perdão, apresenta-te perante a Igreja e discretamente pedirás perdão à Igreja (discretamente para que somente os que saibam do caso entendam o teu pedido). Depois disso, oraremos pelo teu caso, para o retorno da liberdade. "

Mas o mais importante é que o filho voltou à casa de seu pai, à casa onde vivia, e pediu perdão contra quem ele pecou , que foi o seu pai, arriscando-se a não ser perdoado.

Não seria bacana ele ir para a casa de um vizinho que se apiedou dele, pois esse vizinho não lhe poderia dar o perdão nunca.
Mesmo que o pai não lhe tivesse perdoado imediatamente, ele deveria ficar na casa do seu pai, e não ir para a casa do vizinho. Ficaria na casa do seu pai, mostrando insistentemente o seu arrependimento por meio de belas obras, até recuperar a confiança do seu pai.

Pior ainda seria ele ir para a casa do vizinho e ficar acusando o seu pai de mau, de sem coração, de impiedoso, etc.

Ninguém se alegra quando um Irmão peca.

DEUS nos abençoe a todos e a nossas famílias.
Luiz Flavio.