O Vinho é escarnecedor segunda a Bíblia – Está correto seu uso na Santa ceia?.
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O Vinho é escarnecedor segunda a Bíblia – Está correto seu uso na Santa ceia?.
Queridos Irmãos
Saudações em Cristo,
Agora vos convido a todos leitores deste fórum de discussões CCB que assistam com muita atenção este Vídeo abaixo, dentro do assunto "O Vinho e a Bíblia". Troquem idéias com o ministério de suas localidades, conversem. Afinal! Não podemos ser apenas ouvintes da palavra de Deus.
https://youtu.be/_HOQaM756dk
Saudações em Cristo,
Nesta tiragem bíblica que procurei anexar neste tópico, é fundamental que todos nós evangélicos reflitamos se realmente estamos praticando biblicamente a doutrina apostólica Cristã. Porque?. Muito se questiona no nosso meio o uso do mesmo cálice servido na santa ceia para todos participantes, até mesmo questionando sobre a variedade de bactérias que fica exposta neste cálice servido deixando muitas pessoas vulneráveis a vários tipos de enfermidades que possa surgir. Mas na verdade amados são 02 (dois) tipos de problemas relacionados a esta forma de Santa Ceia! Um é o mesmo cálice servido para inúmeras pessoas congregadas neste culto especial da ceia; e a outra que ninguém parece nunca questionar, nem mesmo o Ministério da igreja; é o Teor de álcool do vinho servido na santa ceia!. Vejam abaixo amados o que diz está tiragem bíblica que achei no referido site.
O VINHO é escarnecedor, a bebida forte alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio.
Provérbios 20. 1 (arc)
Este versículo descreve a natureza e o mal em potencial da bebida fermentada. Note a prescrição da bebida embriagante juntamente com os seus efeitos. (1) - O vinho, como “escarnecedor”, freqüentemente leva ao escárnio e zombaria daquilo que é bom (cf. 9.7, 8; 13.1; 14.6; 15.12). As bebidas alcoólicas, por serem “alvoroçadoras”, freqüentemente causam distúrbios, inimizades e conflitos nas famílias e na sociedade. (2)- O vinho e as bebidas embriagantes são chamados escarnecedores e alvoroçadores independentemente da quantidade ingerida. (3)- “Aqueles que neles errar”, por julgar que as bebidas embriagantes são admissíveis, boas, saudáveis, ou inócuas, se ingeridas com moderação, desconsidera a advertência clara das Escrituras 23. 29-35). (4)- Esta condenação da bebida alcoólica não significa que a Bíblia condena o uso de todos os tipos de “vinho”. Yayin, a palavra hebraica comum para “vinho” no AT, freqüentemente se refere ao suco de uva não fermentado. A Bíblia não condena o uso de vinho não fermentado (ver 23. 29-35 notas; ver o estudo O vinho nos tempos do Antigo Testamento, p.241). (bep)
SEJA INTELIGENTE
A incontinência, e o vinho, e o mosto tiram a inteligência.
Oséias 4. 11 (arc)
Tiragem:
BEBIDAS ALCOÓLICAS, BEBO OU NÃO?
Pr. João da Cruz Parente
http://www.evangelica.com.br/Artigos/artigos.info
O VÍCIO PODE COMEÇAR COM O PRIMEIRO GOLE SEJA SÁBIO!.
O VINHO é escarnecedor, a bebida forte alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio.
Provérbios 20. 1 (arc)
Este versículo descreve a natureza e o mal em potencial da bebida fermentada. Note a prescrição da bebida embriagante juntamente com os seus efeitos. (1) - O vinho, como “escarnecedor”, freqüentemente leva ao escárnio e zombaria daquilo que é bom (cf. 9.7, 8; 13.1; 14.6; 15.12). As bebidas alcoólicas, por serem “alvoroçadoras”, freqüentemente causam distúrbios, inimizades e conflitos nas famílias e na sociedade. (2)- O vinho e as bebidas embriagantes são chamados escarnecedores e alvoroçadores independentemente da quantidade ingerida. (3)- “Aqueles que neles errar”, por julgar que as bebidas embriagantes são admissíveis, boas, saudáveis, ou inócuas, se ingeridas com moderação, desconsidera a advertência clara das Escrituras 23. 29-35). (4)- Esta condenação da bebida alcoólica não significa que a Bíblia condena o uso de todos os tipos de “vinho”. Yayin, a palavra hebraica comum para “vinho” no AT, freqüentemente se refere ao suco de uva não fermentado. A Bíblia não condena o uso de vinho não fermentado (ver 23. 29-35 notas; ver o estudo O vinho nos tempos do Antigo Testamento, p.241). (bep)
SEJA INTELIGENTE
A incontinência, e o vinho, e o mosto tiram a inteligência.
Oséias 4. 11 (arc)
Tiragem:
BEBIDAS ALCOÓLICAS, BEBO OU NÃO?
Pr. João da Cruz Parente
http://www.evangelica.com.br/Artigos/artigos.info
Agora vos convido a todos leitores deste fórum de discussões CCB que assistam com muita atenção este Vídeo abaixo, dentro do assunto "O Vinho e a Bíblia". Troquem idéias com o ministério de suas localidades, conversem. Afinal! Não podemos ser apenas ouvintes da palavra de Deus.
https://youtu.be/_HOQaM756dk
Aldo- Mensagens : 24
Data de inscrição : 12/02/2013
Idade : 63
Localização : Frutal - Minas gerais
Re: O Vinho é escarnecedor segunda a Bíblia – Está correto seu uso na Santa ceia?.
Gostei imensamente desse video, pois em tudo o pastor mostrou-se atento ao texto bíblico sem tornar-se tendencioso em momento algum.
Já fiz comentários a esse respeito neste forum, quando minha conta tinha o nome de Sergio Teixeira.
Trabalhei em uma vinícola e posso afirmar que não existe o tal "vinho sem álcool", apenas "vinho mal formado", visto que o sumo das uvas já começa a fermentar em poucas horas, e que o calor acelera o processo.
Poderão alguns contestar que na Palestina (hemisfério norte) por ocasião da colheita, está fazendo frio.
Certo, porém o açṹcar tem como característica fornecer o calor necessário ao processo.
Como o pastor bem frisou, o suco de uvas fresquíssimo, é um laxante.
O suco fermentado - o vinho, que passou pelo processo de "enificação" ou "vinificação" - tem álcool e açúcar, mas também vitaminas, elementos nutritivos e germes saprofitos (mais ou menos como no iogurte) que ajudam na digestão.
Um vinho para ser considerado "bom", tem de ter alguma idade, mas com apenas um dia de existência já é vinho para todos os efeitos - inclusive para embriagar, se não houver a necessária moderação.
Portanto, é de se imaginar que se o vinho das bodas de Canã foi considerado "bom" (e a água feita vinho melhor ainda) é porque aquele primeiro estava devidamente conservado em odres de couro há bastante tempo, segundo a tradição da época.
Questão puramente de lógica.
Contudo, há uma grande diferença entre o vinho fermentado pelo processo tradicional de há 2000 anos atrás, e o moderno processo industrial que mata quimicamente os saprofitos, destrói todos os elementos nutritivos e faz com que sobre apenas o álcool, que não nos interessa de forma alguma.
Paulo ao recomendar a Timóteo o uso de um pouco de vinho, evidentemente não estava se referindo ao sumo fresco das uvas, porém ao produto já vinificado, que - naquela época, segundo os procedimentos de então - era rico em nutrientes e germes saprofitos, portanto "bom" para o estômago de seu cooperador.
Paulo jamais faria uma recomendação dessas nos dias atuais, e o Senhor Jesus jamais nos teria oferecido vinho pasteurizado quimicamente como representante de Seu sangue.
Lembremo-nos de que aquele vinho tradicional era uma substância viva (o que se chama de "cultura"), e que, como o sangue é a vida (como consta na lei mosaica), Ele dessa forma nos ofereceu sua própria vida, através de Seu Sangue.
O assunto é bem mais complexo.
De minha parte, acho que devemos nos abster de tudo aquilo que possa trazer-nos algum laço, por mais imperceptível que possa parecer.
Sejamos sóbrios em tudo, guardando a santidade da Ceia do Senhor, que é uma espécie de "espinha dorsal" do cristianismo.
Por isso ela é santa.
Um palpite meu:
Se eu fosse tomar a Santa Ceia e depois dirigir automóvel, tomaria o cuidado de dar uma "bicada" bem modesta, de forma a não deixar de participar de todo o coração, mas também sem correr o risco de me embebedar ou chegar perto do limite imposto pela Lei Seca.
Agora tem um outro aspecto: Já imaginaram o mau testemunho de um cristão ao ser hipoteticamente pego infringindo a tal Lei Seca?
Detalhe: O vinho adocicado (ou "suave") tem sua graduação alcoólica 50% maior.
E cuidado com o vinho do tipo "do porto", que leva aguardente para sua conservação, sendo assim considerado como bebida forte.
Já fiz comentários a esse respeito neste forum, quando minha conta tinha o nome de Sergio Teixeira.
Trabalhei em uma vinícola e posso afirmar que não existe o tal "vinho sem álcool", apenas "vinho mal formado", visto que o sumo das uvas já começa a fermentar em poucas horas, e que o calor acelera o processo.
Poderão alguns contestar que na Palestina (hemisfério norte) por ocasião da colheita, está fazendo frio.
Certo, porém o açṹcar tem como característica fornecer o calor necessário ao processo.
Como o pastor bem frisou, o suco de uvas fresquíssimo, é um laxante.
O suco fermentado - o vinho, que passou pelo processo de "enificação" ou "vinificação" - tem álcool e açúcar, mas também vitaminas, elementos nutritivos e germes saprofitos (mais ou menos como no iogurte) que ajudam na digestão.
Um vinho para ser considerado "bom", tem de ter alguma idade, mas com apenas um dia de existência já é vinho para todos os efeitos - inclusive para embriagar, se não houver a necessária moderação.
Portanto, é de se imaginar que se o vinho das bodas de Canã foi considerado "bom" (e a água feita vinho melhor ainda) é porque aquele primeiro estava devidamente conservado em odres de couro há bastante tempo, segundo a tradição da época.
Questão puramente de lógica.
Contudo, há uma grande diferença entre o vinho fermentado pelo processo tradicional de há 2000 anos atrás, e o moderno processo industrial que mata quimicamente os saprofitos, destrói todos os elementos nutritivos e faz com que sobre apenas o álcool, que não nos interessa de forma alguma.
Paulo ao recomendar a Timóteo o uso de um pouco de vinho, evidentemente não estava se referindo ao sumo fresco das uvas, porém ao produto já vinificado, que - naquela época, segundo os procedimentos de então - era rico em nutrientes e germes saprofitos, portanto "bom" para o estômago de seu cooperador.
Paulo jamais faria uma recomendação dessas nos dias atuais, e o Senhor Jesus jamais nos teria oferecido vinho pasteurizado quimicamente como representante de Seu sangue.
Lembremo-nos de que aquele vinho tradicional era uma substância viva (o que se chama de "cultura"), e que, como o sangue é a vida (como consta na lei mosaica), Ele dessa forma nos ofereceu sua própria vida, através de Seu Sangue.
O assunto é bem mais complexo.
De minha parte, acho que devemos nos abster de tudo aquilo que possa trazer-nos algum laço, por mais imperceptível que possa parecer.
Sejamos sóbrios em tudo, guardando a santidade da Ceia do Senhor, que é uma espécie de "espinha dorsal" do cristianismo.
Por isso ela é santa.
Um palpite meu:
Se eu fosse tomar a Santa Ceia e depois dirigir automóvel, tomaria o cuidado de dar uma "bicada" bem modesta, de forma a não deixar de participar de todo o coração, mas também sem correr o risco de me embebedar ou chegar perto do limite imposto pela Lei Seca.
Agora tem um outro aspecto: Já imaginaram o mau testemunho de um cristão ao ser hipoteticamente pego infringindo a tal Lei Seca?
Detalhe: O vinho adocicado (ou "suave") tem sua graduação alcoólica 50% maior.
E cuidado com o vinho do tipo "do porto", que leva aguardente para sua conservação, sendo assim considerado como bebida forte.
Mourão- Mensagens : 135
Data de inscrição : 11/06/2013
Re: O Vinho é escarnecedor segunda a Bíblia – Está correto seu uso na Santa ceia?.
A Santa Ceia é para mim o mesmo que o é o batismo: um acto simbólico, uma sombra de algo que já ocorreu que convém ser relembrado de forma colectiva pela Igreja, a saber, a morte e ressurreição do Senhor Jesus e também olhar com expectativa para o futuro sabendo que Ele um dia voltará conforme o prometido.
Eu defendo que é correcto usar o vinho na sua forma actual na Santa Ceia, mas deveria ser possível, para aqueles que o desejassem, poder participar com um sumo de uva não fermentado para protecção da consciência daquele que é fraco em relação à dependência do álcool. Sendo um acto simbólico, este pode ser cumprido com vinho ou sumo de uva no meu entender.
Quanto ao choque que podemos causar a irmãos ou fracos na fé ou ignorantes quanto à profundidade da nossa liberdade em Cristo, recomendo a leitura de 1 Coríntios 8, tanta vez mal interpretado quanto ao seu original significado: Ele fala-nos de observar total liberdade mas sempre tendo em consideração aqueles que nos rodeiam, para que pelo exercer dessa nossa liberdade não levemos outros a cair da fé.
"Mas vede que essa liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos.
Porque, se alguém te vir a ti, que tens ciência, sentado à mesa no templo dos ídolos, não será a consciência do que é fraco induzida a comer das coisas sacrificadas aos ídolos?
E pela tua ciência perecerá o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu.
Ora, pecando assim contra os irmãos, e ferindo a sua fraca consciência, pecais contra Cristo.
Por isso, se a comida escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize."
1 Coríntios 8:9-13
Era um assunto interessante de ser levado à cúpula ministerial da nossa Igreja para que fosse permitido o sumo de uva sem álcool nas nossas Santas Ceias, não só para os fracos na fé (aqueles que poderão estar a debater-se contra o vício do álcool) mas também para os que, sendo batizados, não são ainda adultos (aqui a maioridade é só a partir dos 18 anos).
Eu defendo que é correcto usar o vinho na sua forma actual na Santa Ceia, mas deveria ser possível, para aqueles que o desejassem, poder participar com um sumo de uva não fermentado para protecção da consciência daquele que é fraco em relação à dependência do álcool. Sendo um acto simbólico, este pode ser cumprido com vinho ou sumo de uva no meu entender.
Quanto ao choque que podemos causar a irmãos ou fracos na fé ou ignorantes quanto à profundidade da nossa liberdade em Cristo, recomendo a leitura de 1 Coríntios 8, tanta vez mal interpretado quanto ao seu original significado: Ele fala-nos de observar total liberdade mas sempre tendo em consideração aqueles que nos rodeiam, para que pelo exercer dessa nossa liberdade não levemos outros a cair da fé.
"Mas vede que essa liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos.
Porque, se alguém te vir a ti, que tens ciência, sentado à mesa no templo dos ídolos, não será a consciência do que é fraco induzida a comer das coisas sacrificadas aos ídolos?
E pela tua ciência perecerá o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu.
Ora, pecando assim contra os irmãos, e ferindo a sua fraca consciência, pecais contra Cristo.
Por isso, se a comida escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize."
1 Coríntios 8:9-13
Era um assunto interessante de ser levado à cúpula ministerial da nossa Igreja para que fosse permitido o sumo de uva sem álcool nas nossas Santas Ceias, não só para os fracos na fé (aqueles que poderão estar a debater-se contra o vício do álcool) mas também para os que, sendo batizados, não são ainda adultos (aqui a maioridade é só a partir dos 18 anos).
BadMix- Mensagens : 141
Data de inscrição : 03/02/2012
Localização : Portugal
Re: O Vinho é escarnecedor segunda a Bíblia – Está correto seu uso na Santa ceia?.
Na prática, não conheço absolutamente ninguém que tenha se embebedado ao participar da Santa Ceia, nem sequer ouvi falar de alguma pessoa que se tenha embebedado em tais condições.
Existem porém alguns irmãos que fazem uso do vinho ou de outras bebidas no seu dia a dia, e por isso recebem duras críticas por parte da irmandade.
Nos dias de hoje, porém, vigoram no Brasil as assim-chamadas "Operações Lei Seca", e em virtude de lei específica (lei 11705), os irmãos partícipes da Santa Ceia devem ter a prudência de abster-se de dirigir veículos automotivos.
Acontece que a fiscalização é muito rígida (cerca de 50 "blitzen" diárias apenas no município do Rio de Janeiro), e o nível alcoólico necessário para punição ao infrator é bem mais baixo que nos Estados Unidos ou Europa.
No início a tolerância era de até 0,1 mg de álcool no bafômetro, ou 0,2 d de álcool por litro de sangue.
Porém em 2011 foi aprovada uma resolução que endureceu a legislação de tal forma que qualquer quantidade volumétrica de álcool no sangue é suficiente para configurar "crime".
Portanto, não precisa "estar bêbado" ou sequer apresentar sintomas de embriaguês: Se não passar no teste do "bafômetro", já e o suficiente para o motorista ser enquadrado na tal lei, e no caso de Cristãos de uma forma geral, levar mau testemunho a seus apriscos.
Existem porém alguns irmãos que fazem uso do vinho ou de outras bebidas no seu dia a dia, e por isso recebem duras críticas por parte da irmandade.
Nos dias de hoje, porém, vigoram no Brasil as assim-chamadas "Operações Lei Seca", e em virtude de lei específica (lei 11705), os irmãos partícipes da Santa Ceia devem ter a prudência de abster-se de dirigir veículos automotivos.
Acontece que a fiscalização é muito rígida (cerca de 50 "blitzen" diárias apenas no município do Rio de Janeiro), e o nível alcoólico necessário para punição ao infrator é bem mais baixo que nos Estados Unidos ou Europa.
No início a tolerância era de até 0,1 mg de álcool no bafômetro, ou 0,2 d de álcool por litro de sangue.
Porém em 2011 foi aprovada uma resolução que endureceu a legislação de tal forma que qualquer quantidade volumétrica de álcool no sangue é suficiente para configurar "crime".
Portanto, não precisa "estar bêbado" ou sequer apresentar sintomas de embriaguês: Se não passar no teste do "bafômetro", já e o suficiente para o motorista ser enquadrado na tal lei, e no caso de Cristãos de uma forma geral, levar mau testemunho a seus apriscos.
Mourão- Mensagens : 135
Data de inscrição : 11/06/2013
Re: O Vinho é escarnecedor segunda a Bíblia – Está correto seu uso na Santa ceia?.
Saudações em Cristo à todos.
Irmãos e queridos leitores no geral,
Amém!
Irmãos e queridos leitores no geral,
Ainda com relação ao Sacramento da Santa Ceia realizado anualmente volto a convidar-lhe todos para uma reflexão para com a cautela e o cuidado no ingerir este Vinho com teor de álcool, não querendo debater pontos bíblicos ou posturas ministeriáveis de como proceder todos os anos. Só para os leitores entenderem particularmente Eu que faço uso de 05 (cinco) qualidades de medicamentos, que nas épocas de tomar a Santa Ceia preciso interrompe-los 24hs ou 48hs conforme a medicação que faço uso contínuo!. É isto que não se tem o cuidado com os que fazem uso de medicações e até mesmo dos mais enfermos, se alguém da família não tem este esclarecimento a pessoa vai mesmo passar mau no decorrer do culto ou quando chegar em suas casas. Queridos é sério este assunto!. Já presenciei cultos de Santa Ceia que ficando lá de fora percebe-se forte o cheiro do álcool sendo servido lá de dentro da igreja para os irmãos que estão tomando. Outra coisa muita das vezes quem está lá dentro nem fica sabendo conforme o tamanho da igreja, quando algum irmão ou irmã que passa mau no decorrer da Santa Ceia precisou ser levado pra casa ou para um hospital. O que fazer?, A Obra de Deus cresceu!. Mas como mudar?. É Bíblico! Está na Bíblia e tem que se fazer como está lá!. Concordo! Mas meus queridos é preciso haver mais flexibilidade para ouvir a membresia da igreja!. É preciso também entender e compreender por parte da Cúpula Ministerial da igreja que nos dias atuais devido a variedades de doenças e bactérias, as pessoas sempre estão com seus organismos vulneráveis a fragilidade de infecções e moléstias novas. Álcool ingerido não faz bem?. Não! Não importa se é um pouquinho ou bastante quer seja no vinho, na cerveja, ou qualquer outra bebida. Fazer uso do mesmo Cálice é bíblico? É!. Mas nos dias atuais temos de estar de acôrdo com a fiscalização de vigilância sanitárias!. Então as coisas não é dizerem é assim mesmo e acabou!. Tem que ser assim e acabou!. Porisso que há estas rupturas no meio da Obra de Deus.
Concluindo: Estar em conformidade com as leis terrenas não é somente nas construções de novos templos evangélicos, ou apresentar uma documentação transparente para uma autoridade quando vem inquirir da igreja. Há outros aspectos eclesiásticos a serem revistos como no caso do teor alcóolico neste vinho servido na santa ceia.
Concluindo: Estar em conformidade com as leis terrenas não é somente nas construções de novos templos evangélicos, ou apresentar uma documentação transparente para uma autoridade quando vem inquirir da igreja. Há outros aspectos eclesiásticos a serem revistos como no caso do teor alcóolico neste vinho servido na santa ceia.
Amém!
Aldo- Mensagens : 24
Data de inscrição : 12/02/2013
Idade : 63
Localização : Frutal - Minas gerais
Re: O Vinho é escarnecedor segunda a Bíblia – Está correto seu uso na Santa ceia?.
Bem lembrado, irmão Aldo!
Quanto ao uso de medicamentos, eu também tenho o cuidado de suspender a medicação por ocasião da Santa Ceia.
Quanto ao cheiro de álcool, observo que vinho tem cheiro de suco de uvas fermentado, e não de álcool.
Quando ocorre cheiro de álcool, é provável que se esteja utilizando inadvertidamente o vinho do tipo "do porto", que leva aguardente para sua conservação, e portanto deve ser considerado não como "vinho", mas como "bebida forte".
Quanto ao uso do cálice comum, as autoridades governamentais não interferirão em doutrinas de fé, devido à liberdade constitucional de credo e prática religiosa.
Claro que se houver fato comprovado de epidemia ou perigo iminente de contaminação por algum virus considerado epidêmico, essas mesmas autoridades poderão tomar providências específicas no sentido de proibir - em caráter provisório - tal prática.
E isso se fará oficialmente, por escrito.
Vemos que as Testemunhas de Jeová não permitem a doação/recepção de sangue, e não tem tido nenhum problema com relação às autoridades, exceto se a vida de alguém for colocada em risco por esse motivo.
Historicamente, em 100 anos de existência da CCB, jamais houve nenhum caso de contaminação por causa do método utilizado na Santa Ceia.
Claro que essa possibilidade existe e não deve ser desprezada.
Estatisticamente porém podemos fazer um cálculo "por alto" de 18.000 igrejas com uma média de 100 pessoas cada durante 100 anos (uma amostragem bastante descompromissada, como vemos).
Dessa forma teríamos 18000 x 100 x 100 = 180.000.000 de Ceias servidas sem nenhum problema.
Consideremos que hoje em dia a média de pessoas por igreja é muito maior
O teor alcoólico do vinho verdadeiro é de 12 graus GL (tipo "seco"), ou de 18 graus GL caso o vinho seja adocicado (tipo "suave").
Considero um problema que as pessoas prefiram o vinho suave por ser "mais gostosinho" (porém perde as caracteristicas principais pelas quais o Senhor Jesus comparou o vinho ao Seu próprio sangue).
O ideal seria que produzíssemos o nosso próprio vinho, assim como fazemos com o pão.
Porém isso nem sempre é possível.
Vinho feito naturalmente é uma substância viva, cheia de elementos úteis à nossa saúde, e cujos resíduos são facilmente eliminados através da urina;
Vinho industrializado é morto, alcoólico, e tem aditivos químicos prejudiciais à saúde.
No entanto, os mesmos motivos que me fazem não recomendar os vinhos engarrafados, me levam a igualmente não recomendar o suco de uvas engarrafado.
Se não podemos fazer aquilo que seria absolutamente correto, procuremos pelo menos fazer o melhor possível.
"Tecnicamente", vejo que é perfeitamente possível utilizarmos o mesmo cálice comum para cumprir o rito, porém distribuindo o seu conteúdo em copinhos descartáveis de 25ml, por exemplo.
"Doutrinariamente" porém não me compete dar palpiptes. Essa não é a minha área.
Quanto ao uso de medicamentos, eu também tenho o cuidado de suspender a medicação por ocasião da Santa Ceia.
Quanto ao cheiro de álcool, observo que vinho tem cheiro de suco de uvas fermentado, e não de álcool.
Quando ocorre cheiro de álcool, é provável que se esteja utilizando inadvertidamente o vinho do tipo "do porto", que leva aguardente para sua conservação, e portanto deve ser considerado não como "vinho", mas como "bebida forte".
Quanto ao uso do cálice comum, as autoridades governamentais não interferirão em doutrinas de fé, devido à liberdade constitucional de credo e prática religiosa.
Claro que se houver fato comprovado de epidemia ou perigo iminente de contaminação por algum virus considerado epidêmico, essas mesmas autoridades poderão tomar providências específicas no sentido de proibir - em caráter provisório - tal prática.
E isso se fará oficialmente, por escrito.
Vemos que as Testemunhas de Jeová não permitem a doação/recepção de sangue, e não tem tido nenhum problema com relação às autoridades, exceto se a vida de alguém for colocada em risco por esse motivo.
Historicamente, em 100 anos de existência da CCB, jamais houve nenhum caso de contaminação por causa do método utilizado na Santa Ceia.
Claro que essa possibilidade existe e não deve ser desprezada.
Estatisticamente porém podemos fazer um cálculo "por alto" de 18.000 igrejas com uma média de 100 pessoas cada durante 100 anos (uma amostragem bastante descompromissada, como vemos).
Dessa forma teríamos 18000 x 100 x 100 = 180.000.000 de Ceias servidas sem nenhum problema.
Consideremos que hoje em dia a média de pessoas por igreja é muito maior
O teor alcoólico do vinho verdadeiro é de 12 graus GL (tipo "seco"), ou de 18 graus GL caso o vinho seja adocicado (tipo "suave").
Considero um problema que as pessoas prefiram o vinho suave por ser "mais gostosinho" (porém perde as caracteristicas principais pelas quais o Senhor Jesus comparou o vinho ao Seu próprio sangue).
O ideal seria que produzíssemos o nosso próprio vinho, assim como fazemos com o pão.
Porém isso nem sempre é possível.
Vinho feito naturalmente é uma substância viva, cheia de elementos úteis à nossa saúde, e cujos resíduos são facilmente eliminados através da urina;
Vinho industrializado é morto, alcoólico, e tem aditivos químicos prejudiciais à saúde.
No entanto, os mesmos motivos que me fazem não recomendar os vinhos engarrafados, me levam a igualmente não recomendar o suco de uvas engarrafado.
Se não podemos fazer aquilo que seria absolutamente correto, procuremos pelo menos fazer o melhor possível.
"Tecnicamente", vejo que é perfeitamente possível utilizarmos o mesmo cálice comum para cumprir o rito, porém distribuindo o seu conteúdo em copinhos descartáveis de 25ml, por exemplo.
"Doutrinariamente" porém não me compete dar palpiptes. Essa não é a minha área.
Mourão- Mensagens : 135
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