Proposta de cancelamento de isenção tributária ao Catolicismo Romano - Itália

Não conheço a legislação italiana, portanto não saberia dizer se isso é factível.
A verdade é que a Itália é um dos países europeus que mais sofrem desde antes da globalização e que precisa conseguir recursos financeiros e estabilizar sua economia o quanto antes.
Necessidade portanto há, e premente.

Bem, o Vaticano é um país que embora dentro da Itália, tem sua própria soberania e portanto não seria afetado por medidas dessa natureza.
Porém existem numerosíssimas propriedades da Igreja em todo o território italiano - fora do Vaticano - sendo algumas delas não-rentáveis porém outras grandemente rentáveis. É nessa rentabilidade não-tributada que o governo italiano está de olho.

Aqui no Brasil os templos religiosos de qualquer credo estão constitucionalmente isentos de impostos, tendo as igrejas em geral praticamente os mesmos direitos que a Católica, com algumas pequenas diferenças.
Por exemplo, padres que possuam automóveis não pagam IPVA. Mas não é isso que faz nenhum rombo na arrecadação, sendo até irrelevante devido à pequeníssima quantidade de padres proprietários de veículos automotores.
Os "privilégios catolicos" - se é que se os pode chamar assim - por aqui não chegam a ser sequer um probleminha.
Mas na Itália certamente se tornaram um problemão.

Esperemos que essa necessidade do governo italiano de ajeitar sua economia e finanças não resulte em uma "caça às bruxas" semelhante à que aconteceu na Alemanha nazista quando "os judeus" foram "responsabilizados" por igual crise econômico-financeira para a qual parecia não haver saída.
"Resolveram o problema" diminuindo drasticamente a população.

Oremos a Deus para que a obra cristã - como um todo - não venha a sofrer dano.

Dando uma lida na internete ví que até meados do século XVIII, a Coroa Portuguesa controlou a atividade eclesiástica na colônia por meio do padroado. Arcava com o sustento da Igreja e impedia a entrada no Brasil de outros cultos, em troca de reconhecimento e obediência. O Estado nomeava e remunerava párocos e bispos, concedendo licença para construir igrejas.

Já ouvi muita coisa sobre a relação do estado brasileiro com a ICAR.
Essa da isenção do IPVA para padres eu não sabia.
Penso que haja mais "insenções".
Tempos atrás, ouvi dizer que o governo brasileiro era "obrigado" e ceder gratuitamente o principal terreno das cidades, o mais central, consequentemente o mais valorizado, o mais caro, para a ICAR fazer seu templo.
Coincidência ou não, toda "matriz" da ICAR nas cidades, está localizada na praça principal.
Já ouvi dizer também que a ICAR tinha uma participação nas finanças dos governos. Isso significa que ela abocanhava (ou abocanha ainda) uma fatia da arrecadação dos governos em todas as esferas (municipal, estadual e federal).

Não seria isso um dos motivos que mantem os paises católicos bastante pobres?

A própria Itália, pela idade que tem, era para ser um país muito mais próspero.

A situação da América Latina é típico de continente colonizado por paises católicos, que já na sua chegada trouxe ela junto.

Interessante notar que, "coincidentemente", com o crescimento da igreja protestante e a diminuição da igreja romana, o Brasil prosperou materialmente.

Agora, a grande miséria que ela tem levado para as nações, é a miséria espiritual dos povos, tendo em vista que a igreja protestante tem mantido em sua fé, sofismas e dogmas elaborados por sacerdotes católicos, sendo que o mais importante de todos é o sofisma da trindade de pessoas na Divindade, que acabou se transformou em dogma no concílio de NIcéia e isso atravessou a reforma e se mantem incrustado na igreja protestante até hoje.

Dando uma lida na internete ví que até meados do século XVIII, a Coroa Portuguesa controlou a atividade eclesiástica na colônia por meio do padroado. Arcava com o sustento da Igreja e impedia a entrada no Brasil de outros cultos, em troca de reconhecimento e obediência. O Estado nomeava e remunerava párocos e bispos, concedendo licença para construir igrejas.

No passado, o clero católico influía decisivamente na colocação e destituição de reis em todo o mundo.

Já ouvi muita coisa sobre a relação do estado brasileiro com a ICAR.
Essa da isenção do IPVA para padres eu não sabia.
Penso que haja mais "insenções".

No momento presente, o Brasil é um Estado verdadeiramente laico. Todo o relacionamento com o clero católico tem-se dado de forma tácita, e são pouquíssimos ítens que se tornaram leis.

Tempos atrás, ouvi dizer que o governo brasileiro era "obrigado" e ceder gratuitamente o principal terreno das cidades, o mais central, consequentemente o mais valorizado, o mais caro, para a ICAR fazer seu templo.
Coincidência ou não, toda "matriz" da ICAR nas cidades, está localizada na praça principal.
Já ouvi dizer também que a ICAR tinha uma participação nas finanças dos governos. Isso significa que ela abocanhava (ou abocanha ainda) uma fatia da arrecadação dos governos em todas as esferas (municipal, estadual e federal).

Não é bem assim. Nunca houve tal obrigação, porém uma forte indução para que tal acontecesse. Aliás, é historicamente importante a participação da Maçonaria nesse processo de indução ou favorecimento.
Quanto à ICAR ter participação nas finanças dos governos, isso jamais procedeu, sendo apenas fruto de especulação.

Não seria isso um dos motivos que mantem os paises católicos bastante pobres?
A própria Itália, pela idade que tem, era para ser um país muito mais próspero.
A situação da América Latina é típico de continente colonizado por paises católicos, que já na sua chegada trouxe ela junto.

É possível. Ms temos de considerar também que o Brasil, assim como os demais países das Américas, foi uma colônia, e como tal, muitas de suas riquezas e recursos econômicos foram parar em outras mãos.

Interessante notar que, "coincidentemente", com o crescimento da igreja protestante e a diminuição da igreja romana, o Brasil prosperou materialmente.

Os fenômenos coincidem cronologicamente, porém não creio que sejam necessariamente interdependentes.

Agora, a grande miséria que ela tem levado para as nações, é a miséria espiritual dos povos, tendo em vista que a igreja protestante tem mantido em sua fé, sofismas e dogmas elaborados por sacerdotes católicos, sendo que o mais importante de todos é o sofisma da trindade de pessoas na Divindade, que acabou se transformou em dogma no concílio de NIcéia e isso atravessou a reforma e se mantem incrustado na igreja protestante até hoje.

Cada grupo religioso em nosso pais tem direito de professar suas próprias crenças, e assim também - e principalmente a ICAR. Tenho por opinião própria que o principal erro está nas próprias igrejas evangélicas que adotam para si doutrinas corruptas, já que têm acesso e conhecem a Verdade das Escrituras. Dessa forma, ao aceitar dogmas e doutrinas sabidamente distorcidas segundo a luz da Palavra, estão contribuindo elas mesmas para a divulgação de um evangelho falso e baseado em dogmas e preceitos de leis caducas e totalmente divorciadas do discurso de nosso Mestre Jesus, o Filho do Deus Altíssimo.
O maior erro é exatamente desviar o foco de Jesus, colocando-o sobre outras pessoas, ou ideologias as mais diversas.