Chamar alguém de "mundano" ou "do mundo"

Muito bem meu irmão; Jovem Musico!
Gostei imensamente da sua explanação, a crítica, é válida por ser construtiva inteligente e objetiva.
Embora também “mundano” queira se referir a aquele que só valoriza os bens materiais, a ostentação, a moda, a vida em sociedade; não podemos pejorativamente denegrir a imagem de alguém.
Da mesma forma tenho aversão por aqueles que dizem “criatura”, isto também é falado no nosso meio, “vamos orar por aquela criatura”, “ele ou ela ainda é criatura”; tudo bem somos “criaturas” de DEUS sabemos que fomos “criados” pelas mãos do Criador. Entendemos que significa ser ou coisa resultante de criação.
Entretanto muitos se dirigem a pessoas alheias a nossa doutrina com tom pejorativo na intenção de também ofender moralmente estas pessoas e isto não é de fácil identificação.
Vejamos o que está escrito: - Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor. João 10 (16).
Ora, ora; como visto Jesus Cristo chama a todos de ovelhas, não de “mundano” ou “criatura”, devemos nós (ovelhas) que já temos o nosso bom Pastor também respeitar isto e nos dirigir ao nosso semelhante no mínimo como “irmão”.
Como percebemos nas papeletas de pedidos de oração nos templos da Congregação existe um item que é destinado a “TESTEMUNHADOS”; menos mal porque condiz com a verdade e significa (que se testemunhou que se viu ou presenciou). Neste ponto acredito que não há ofensa a quem quer que seja.
Eu pessoalmente quando me dirijo a alguém que ainda não pertence à mesma doutrina da seguinte forma: Se for um evangélico ou cristão; então chamo de irmão. Porém pertencendo a alguma doutrina inversa então trato como Senhor ou Senhora, ou ainda de acordo com a posição que este ocupa tal qual Doutor; Parlamentar; Deputado; etc.
Aprendi desde quando comecei a falar, é uma questão de educação social e quanto mais agora que tenho como mestre um Senhor e Salvador que me ensina os bons costumes.
Particularmente me dirigia a meu Pai como Senhor e a minha mãe como Senhora até o final de seus dias.