ESSA PRATICA DE UM COOPERADOR ASSOPLAR NO NICLOFONE REPRESENTANDO O ESPIRITO SANTO É BIBLICO

UM COOPERADOR ATENDEU O CULTO NA MINHA COMUM, NA EXPLANAÇÃO DA PALAVRA ELE ASSOPRAVA NO NICROFONE REPRESENTANDO O ESPIRITO SANTO ISSO É BIBLICO
AFINAL JA VI ESSE MÉDODO O SR VALDOMIRO FAZER NA TELEVISÃO NUM POGRAMA EVANGELICO, MAS NO NOSSO MEIO FOI A PRIMEIRA VEZ, PARA MIM FOI MUITO ESTRANHO, SERÁ QUE É COISA NOVA EM NOSSO MEIO

Pois é, irmão!

Por isso que entendo a necessidade da existência dos tópicos de ensinamentos. A moda vai pegando, hoje é ele, amanhã outro, depois outros... (professor pardal)

Aí o mnistério vem com o tópico acabando com tal procedimento.

Ele fez isso mais de uma vez? Nesse caso estará possivelmente querendo fazer disso um costume.
Mas se foi apenas uma vez, não se torna um "costume". Estará havendo prejulgamento de nossa parte.

Temos todos que estar atentos a esse tipo de manifestação (principalmente em nós mesmos).
E se o Espírito Santo assim nos indicar intimamente, devemos procurar o servo de Deus que procede de forma estranha e admoestá-lo reservadamente, com amor.
Já presenciei irmãos pregando coisas como:

- "o apóstolo Paulo era um centurião romano e largou a espada para pregar o Evangelho";

Paulo nem sequer era um militar, portanto não poderia ser um centurião (capitão de um grupo de 100 homens).

- "Deus não gosta de mar";

Afirmar tal coisa é uma temeridade. Em Genesis está escrito que tudo quanto Deus criou, ponderou e viu que era bom. Como poderia portanto não gostar das coisas criadas por Ele mesmo?

- "o apóstolo Paulo nasceu em Roma";

Claro que não! Ele nasceu em Tarso, na Silícia, que era um território grego.
Exatamente por isso é que ele sempre foi chamado de "Paulo de Tarso".
A Grécia tinha sido dominada pelo império Romano. Porém Tarso fica muito, muito longe de Roma.
Ele era "cidadão romano" no sentido de que tinha cidadania romana sob o ponto de vista legal.
Da mesma forma que brasileiros em Portugal ou portugueses no Brasil, que podem requerer cidadania. No Império Romano não era necessário requerer, mas apenas comprovar.

Teve um irmão que deu um soco na tribuna.

Ele não sabia que havia ali uma infestação de cupins, de forma que somente a capa da madeira ainda estava intacta.
Com o tal soco, a sua mão afundou e o tampo da tribuna ficou marcado com o formato de seu punho.
O fato foi considerado "engraçado" e ficou por aí mesmo.
Garanto que ele nunca mais deu socos em tribunas.
Mas se houvessem pessoas contenciosas ali presentes, isso certamente seria um péssimo testemunho.

Mas nem sempre se pode admoestar algumas certas pessoas, e por isso temos de estar rigorosamente debaixo do Espírito de Deus.
De outra forma, pensarão - e espalharão perante a igreja - que estamos querendo "nos mostrar", que desejamos "ser melhores que os outros", etc. etc.

Minha opiniao
Devemos deixar o Espirito Santo trabalhar na igreja e nao ficar pondo muitas regras SE o pregador sente impulsionado por Deus de fazer certas coisas que sai do trivial nao devemos impedir. SE isto nao sai dos padroes sociais e nao fere a escritura nao vejo porque ficar com picuinhas.

irmao tem certas coisas que o ministerio fica inventando para pegar no pe dos pregadores porque eles os velhos de idade e de caminho acham estranho.
daqui a pouco vao querer que os pregadores preguem sentados sem se mexer
ja nao pode::
bater palmas manifestar linguas andar no pulpito gesticular incentivar a irmandade a glorificar

ficam colocando tantas regras para o espirito santo que vao acabar falando sozinhos

Nós temos por aqui um ancião que é "durão" quanto aos excessos porém bastante flexível para com a verdadeira manifestação dos dons de Deus, quando esses dons não deixam dúvida que tenham vindo realmente de Deus.
Ele jamais combate os dons, mas a balbúrdia.
E sempre procura explicar muito bem as diferenças de uma coisa para outra.
Se formos tomar as coisas ao pé da letra, eu já congreguei aí em São Paulo e a exortação da Palavra terminou às 22:10hs.
Tecnicamente falando, está errado, não?
Era um ancião quem exortava, e havia outros anciães ouvindo, e foi uma palavra gloriosa.
Saímos dali com a Alma revigorada, refrigerada, alegre, e aquele gostinho de "quero mais", apesar do horário.
Mas já pensaram se todos resolvessem ultrapassar o horário daquela forma (alegando que "se um pode eu também posso")?

Minha cunhada, que frequenta uma das Assembéias de Deus aqui no Rio, conta que já apareceu por lá uma mulher "glorificando" assim: "yabba-dabba-doo!..." (igual no desenho animado que passa - ou passava - na tv)
As novidades vão aparecendo é realmente de mansinho, como coisas imperceptíveis.
Por isso o Ministério tem de ser um pouco duro, exigente.
O problema é que alguns exageram no erro, outros exageram na correção, e até na admoestação.
Então o melhor é nos policiarmos a nós mesmos e pedir ao Pai o necessário entendimento.

Irmao Sergio
Atendo uma salinha com uma duzia de crentes um pouco mais as vezes, ja fizemos cultos com 3 pessoas mas para mim é a mesma coisa prego como se fosse para uma multidao. tenho em mim que a pregaçao é para os que estao na igreja seja uma alma ou 10 mil. sempre deixamos 1/2 hora para a palavra raramente passo do horario, mas eu sei quando é para parar porque o Espirito Santo me fala exatamente a hora que terminou a pregaçao

é simples
é so se deixar guiar por Deus, agora o meu perfil de pregador nao abro mao, nao sei pregar diferente do meu dom se for para mudar nao prego. entao isso que eu nao aceito o ministerio querer tranformar o pregador num fantoche ou bonequinho teleguiado temos que respeitar o perfil e o dom do pregador uns sao conselheiros outro sao calmos outros explosivos sao os dons uns ate causam inveja mas precisa na igreja agora o que me parece é que os ministerio persegue esses pregadores e faz tudo para derruba-los
paz meu irmao

Os dons de Deus são inigualáveis.
São como que "impressões digitais", que podem até mesmo ser imitados, porém o resultado não passará de um mero arremedo, de um truque, de uma emulação.

Tivemos aqui no Rio um irrnão cooperador que tinha o dom de pregar a Palavra em pouquíssimos minutos e desincumbir-se perfeitamente da missão, sem faltar absolutamente nada na leitura ou na exortação.

Outro, parecia que tinha feito sofisticados cursos de oratória.
Sabia colocar a voz, projetá-la, entonar bem, e sobretudo o Senhor lhe concedia uma grande sabedoria, discorrendo com perfeição de todos os assuntos ligados à pregação.
Nós que o conhecíamos bem, sabíamos que sua escolaridade não era muito alta, e isso sempre serviu para demonstrar que Deus faz o que quer, quando quer, e por intermédio de quem Ele assim determinar.

Está escrito que o espírito deve estar sujeito ao profeta, mas não que o profeta tenha de ser extremamente orientado por terceiros. Acho que não é sequer lícito pretender limitar, tolher ou distorcer o dom de Deus que está em outras pessoas. Apenas cada um de nós deve realmente deixar-se guiar pelo Espírito Santo de Deus para que tudo nos vá bem.