Ofertas O.P. (Obra da Piedade) - na igreja - versus ajudas diretas à necessitados
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Ofertas O.P. (Obra da Piedade) - na igreja - versus ajudas diretas à necessitados
A Paz de DEUS esteja em nossos corações.
Conforme ficou bem esclarecido em outro tópico, as importâncias doadas por Irmãos devem ser feitas na igreja.
Mas sabemos que há regiões muito sofridas, sem muitos meios de trabalho, e que lá também há Irmãos doentes, famílias realmente necessitadas.
Às vezes, até os próprios Irmãos do Ministério passam muito sufoco material.
Dúvidas:
É aceitável um "Irmão qualquer" (nada a ver com a minha pessoa) de vez em quando, mas com grande frequência, transferir importâncias para contas de Irmãos-Amigos Anciãos ou Cooperadores para que sejam usadas na ajuda a essas famílias necessitadas:
a) se não houver diáconos;
b) mesmo havendo diáconos (porque se supõe que o "Irmão qualquer" citado acima não conhece nem tem intimidade com os diáconos).
A minha curiosidade é por duas razões:
1ª) Esse "Irmão qualquer" não conhece as contas bancárias da Congregação Cristã nessas regiões, e ficar sabendo, para ele, não é fácil.
2ª) O envio de cheques seria mais difícil que uma transferência, que é instantânea.
3ª) Principalmente porque as necessidades atendidas oficialmente pela Igreja são muitas, as regiões atendidas são muitas, e aquelas cidades visadas pelo "Irmão qualquer" acabarão nem sendo atendidas.
Peço a orientação dos Irmãos, porque tenho essa curiosidade.
DEUS nos abençoe.
Luiz Flavio.
Conforme ficou bem esclarecido em outro tópico, as importâncias doadas por Irmãos devem ser feitas na igreja.
Mas sabemos que há regiões muito sofridas, sem muitos meios de trabalho, e que lá também há Irmãos doentes, famílias realmente necessitadas.
Às vezes, até os próprios Irmãos do Ministério passam muito sufoco material.
Dúvidas:
É aceitável um "Irmão qualquer" (nada a ver com a minha pessoa) de vez em quando, mas com grande frequência, transferir importâncias para contas de Irmãos-Amigos Anciãos ou Cooperadores para que sejam usadas na ajuda a essas famílias necessitadas:
a) se não houver diáconos;
b) mesmo havendo diáconos (porque se supõe que o "Irmão qualquer" citado acima não conhece nem tem intimidade com os diáconos).
A minha curiosidade é por duas razões:
1ª) Esse "Irmão qualquer" não conhece as contas bancárias da Congregação Cristã nessas regiões, e ficar sabendo, para ele, não é fácil.
2ª) O envio de cheques seria mais difícil que uma transferência, que é instantânea.
3ª) Principalmente porque as necessidades atendidas oficialmente pela Igreja são muitas, as regiões atendidas são muitas, e aquelas cidades visadas pelo "Irmão qualquer" acabarão nem sendo atendidas.
Peço a orientação dos Irmãos, porque tenho essa curiosidade.
DEUS nos abençoe.
Luiz Flavio.
Luiz Flavio N. Facci- Mensagens : 551
Data de inscrição : 12/05/2011
Re: Ofertas O.P. (Obra da Piedade) - na igreja - versus ajudas diretas à necessitados
Trabalho na escrita da Obra da Piedade, falo por conhecimento de causa. É o seguinte devemos contribuir nas coletas. FAzendo isso estamos fechadndo as portas para o nosso inimigo existe muitos diaconos "sentado" por motivo que caiu em armadilhas alguns irmaos dava o dinheiro para o diacono ai depois ia verificar se ele tinha colocado na coleta às vezes o diacono tinha até atendido por fora o necessitado mas ai até provar...., logo devemos contribuir nas caixas coletoras existentes nas CCB's ou entao fazer o atendimento "inloco" ou seja vc mesmo atender o necessitado fora disso eu particularmente nao aconselharia fazer outro tipo de transação.
vasco- Mensagens : 50
Data de inscrição : 20/06/2011
Re: Ofertas O.P. (Obra da Piedade) - na igreja - versus ajudas diretas à necessitados
A Paz de DEUS seja em nossos corações e de nossas famílias.
DEUS o abençoe por mais essa orientação.
Peço que continue me ajudando.
Mas agora leve em consideração os seguintes aspectos:
1. Conheço pessoalmente o "Irmão Qualquer" a quem me referi.
É um Irmão fraco igual a mim mesmo.
Mas, conforme sei, ele mesmo diz aos Irmãos a quem transfere importância: "Irmão, sei que tudo será usado na Obra de DEUS, conforme lhe pedi. E, pelo Amor de DEUS, nunca venha me prestar conta de nada. Somente a DEUS.
2. Os Irmãos a quem ele faz as transferências são Irmãos muito amigos e íntimos, em quem ele confia totalmente.
3. O Irmão Qualquer mora muito distante, mas muito mesmo, das regiões para as quais ele destina as importâncias. Impossível ele atender diretamente as necessidades.
Continue me orientando na minha curiosidade.
DEUS nos abençoe a todos.
Luiz Flavio.
DEUS o abençoe por mais essa orientação.
Peço que continue me ajudando.
Mas agora leve em consideração os seguintes aspectos:
1. Conheço pessoalmente o "Irmão Qualquer" a quem me referi.
É um Irmão fraco igual a mim mesmo.
Mas, conforme sei, ele mesmo diz aos Irmãos a quem transfere importância: "Irmão, sei que tudo será usado na Obra de DEUS, conforme lhe pedi. E, pelo Amor de DEUS, nunca venha me prestar conta de nada. Somente a DEUS.
2. Os Irmãos a quem ele faz as transferências são Irmãos muito amigos e íntimos, em quem ele confia totalmente.
3. O Irmão Qualquer mora muito distante, mas muito mesmo, das regiões para as quais ele destina as importâncias. Impossível ele atender diretamente as necessidades.
Continue me orientando na minha curiosidade.
DEUS nos abençoe a todos.
Luiz Flavio.
Luiz Flavio N. Facci- Mensagens : 551
Data de inscrição : 12/05/2011
Re: Ofertas O.P. (Obra da Piedade) - na igreja - versus ajudas diretas à necessitados
A colocação do irmão Vasco está correta.
Mas se houver uma grande necessidade de contribuir de forma direta e "não-oficial", então seria melhor que não exigíssemos nenhuma espécie de "prestação de contas". Que uma das mãos não soubesse o que a outra anda fazendo.
Ao contribuir assim, damos margem a que o irmão beneficiário use dos frutos como bem sentir, o que poderá não coincidir com nossas próprias idéias, e dessa simples diferença de pensamentos poderão advir dúvidas, desconfiança e outros sentimentos negativos.
O que não é certo é ficarmos lançando dúvidas sobre a aplicação dos recursos fornecidos de forma não-oficial. Uma vez entregues os frutos, eles já não mais nos pertencem; portanto, faça-se com eles o que seja necessário para o atendimento das necessidades, a critério de quem recebeu tais frutos.
E nas localidades onde não há diácono constituído, todos nós temos de suprir e exercitar esse dom, que deve estar latente em todo cristão.
Dinheiro é um assunto muito sério. Eu inclusive tenho recomendado aos irmãos porteiros evitar trocar dinheiro com o dinheiro da coleta. Às vezes um gesto ingênuo como esse pode dar margem a uma série de acontecimentos lamentáveis.
Em suma, sempre que for possível, fazer transferências de dinheiro de forma oficial e entre administrações.
Sendo feito assim, há um controle perfeito até o último centavo, com certeza de zero por cento de desvios.
Ou então, manda-se de qualquer maneira mesmo, mas não se venha depois dizer que a cigana nos enganou...
Já sabemos portanto como fazer e como não fazer.
Mas se houver uma grande necessidade de contribuir de forma direta e "não-oficial", então seria melhor que não exigíssemos nenhuma espécie de "prestação de contas". Que uma das mãos não soubesse o que a outra anda fazendo.
Ao contribuir assim, damos margem a que o irmão beneficiário use dos frutos como bem sentir, o que poderá não coincidir com nossas próprias idéias, e dessa simples diferença de pensamentos poderão advir dúvidas, desconfiança e outros sentimentos negativos.
O que não é certo é ficarmos lançando dúvidas sobre a aplicação dos recursos fornecidos de forma não-oficial. Uma vez entregues os frutos, eles já não mais nos pertencem; portanto, faça-se com eles o que seja necessário para o atendimento das necessidades, a critério de quem recebeu tais frutos.
E nas localidades onde não há diácono constituído, todos nós temos de suprir e exercitar esse dom, que deve estar latente em todo cristão.
Dinheiro é um assunto muito sério. Eu inclusive tenho recomendado aos irmãos porteiros evitar trocar dinheiro com o dinheiro da coleta. Às vezes um gesto ingênuo como esse pode dar margem a uma série de acontecimentos lamentáveis.
Em suma, sempre que for possível, fazer transferências de dinheiro de forma oficial e entre administrações.
Sendo feito assim, há um controle perfeito até o último centavo, com certeza de zero por cento de desvios.
Ou então, manda-se de qualquer maneira mesmo, mas não se venha depois dizer que a cigana nos enganou...
Já sabemos portanto como fazer e como não fazer.
Sergio Teixeira- Mensagens : 1144
Data de inscrição : 12/05/2011
Localização : Rio de Janeiro
Re: Ofertas O.P. (Obra da Piedade) - na igreja - versus ajudas diretas à necessitados
A Paz de DEUS esteja em nossos corações.
Louvado seja DEUS!
Cada hora fico mais esclarecido em minha curiosidade.
Só falta uma:
Essas ajudas particulares são ofensivas aos diáconos que atendem a região, se eles vierem a saber?
Ou eles vão até achar bom?
Ou lhes será indiferente?
Pode causar um mal-estar neles, tipo assim:
"Estão se intrometendo na missão que DEUS deu para mim?"
"Se algum Irmão está fazendo assim, é porque não confia que DEUS revela a necessidade para mim?"
Aguardo que os Irmãos me tirem mais essa curiosidade.
DEUS nos abençoe.
Luiz Flavio.
Louvado seja DEUS!
Cada hora fico mais esclarecido em minha curiosidade.
Só falta uma:
Essas ajudas particulares são ofensivas aos diáconos que atendem a região, se eles vierem a saber?
Ou eles vão até achar bom?
Ou lhes será indiferente?
Pode causar um mal-estar neles, tipo assim:
"Estão se intrometendo na missão que DEUS deu para mim?"
"Se algum Irmão está fazendo assim, é porque não confia que DEUS revela a necessidade para mim?"
Aguardo que os Irmãos me tirem mais essa curiosidade.
DEUS nos abençoe.
Luiz Flavio.
Luiz Flavio N. Facci- Mensagens : 551
Data de inscrição : 12/05/2011
Re: Ofertas O.P. (Obra da Piedade) - na igreja - versus ajudas diretas à necessitados
Como os irmãos debatedores já sabem eu não sou diácono, embora tenha um grande respeito por esse ministério e por todos aqueles que o exercem, inclusive as irmãs auxiliares.
Porém, sabendo do que sou sabedor de longa data, se eu fosse - e tivesse previamente tal conhecimento - certamente teria sempre um pé atrás sempre que isso acontecesse em "minha" área de atuação.
Acontece que existem pessoas que fazem uma "obra da piedade paralela", alguns realmente para ajudar, somar, contribuir, outros para "conseguirem louros" no meio da irmandade, outros até mesmo para fazer acinte aos irmãos diáconos.
Em nosso meio - como não poderia deixar de ser - existe de tudo.
Aquele que deseja realmente somar com os irmãos diáconos tudo deve fazer de comum acordo com eles.
Mesmo que eventualmente se façam movimentos paralelos, nada deve ser feito à revelia do ministério.
Esta é uma boa regra que assumimos e que deve ser seguida, pelo menos por questão de prudência ou respeito.
Tenhamos em mente que essa Obra pertence a Deus e que os frutos sempre chegarão aos necessitados no momento certo, independentemente de nossa suposta velocidade em tomar providências.
Já que é obra de Fé, fé é exatamente o que não nos deve faltar.
Devemos contribuir com a confiança de que nossos irmãozinhos necessitados estarão sendo atendidos de acordo com a medida que Deus dá.
E já que a obra é de Deus, então não custa fazer as coisas de forma sempre ordeira e zelosa.
Na CCB se chama ao "afoito" de "solícito", e não sabemos de onde vem essa incorreção, pois os verdadeiros solícitos sempre foram aqueles que estiveram prontos a servir a Deus (Abraão, Samuel, David, Maria e Tito são bons exemplos bíblicos do que estou dizendo).
O afoito, no entanto, é aquele que pretende apressar as providências divinas segundo a sua própria medida, sob sua própria cronologia. É quem deseja que a obra seja realizada "ontem" e não tem paciência de esperar em Deus.
O povo foi afoito ao requerer de Deus um rei (Saul) alto e forte, quando a escolha de Deus era o jovem David, pequeno, ruivo e de gentil aspecto.
E qual foi o rei que deu certo?
Porém, sabendo do que sou sabedor de longa data, se eu fosse - e tivesse previamente tal conhecimento - certamente teria sempre um pé atrás sempre que isso acontecesse em "minha" área de atuação.
Acontece que existem pessoas que fazem uma "obra da piedade paralela", alguns realmente para ajudar, somar, contribuir, outros para "conseguirem louros" no meio da irmandade, outros até mesmo para fazer acinte aos irmãos diáconos.
Em nosso meio - como não poderia deixar de ser - existe de tudo.
Aquele que deseja realmente somar com os irmãos diáconos tudo deve fazer de comum acordo com eles.
Mesmo que eventualmente se façam movimentos paralelos, nada deve ser feito à revelia do ministério.
Esta é uma boa regra que assumimos e que deve ser seguida, pelo menos por questão de prudência ou respeito.
Tenhamos em mente que essa Obra pertence a Deus e que os frutos sempre chegarão aos necessitados no momento certo, independentemente de nossa suposta velocidade em tomar providências.
Já que é obra de Fé, fé é exatamente o que não nos deve faltar.
Devemos contribuir com a confiança de que nossos irmãozinhos necessitados estarão sendo atendidos de acordo com a medida que Deus dá.
E já que a obra é de Deus, então não custa fazer as coisas de forma sempre ordeira e zelosa.
Na CCB se chama ao "afoito" de "solícito", e não sabemos de onde vem essa incorreção, pois os verdadeiros solícitos sempre foram aqueles que estiveram prontos a servir a Deus (Abraão, Samuel, David, Maria e Tito são bons exemplos bíblicos do que estou dizendo).
O afoito, no entanto, é aquele que pretende apressar as providências divinas segundo a sua própria medida, sob sua própria cronologia. É quem deseja que a obra seja realizada "ontem" e não tem paciência de esperar em Deus.
O povo foi afoito ao requerer de Deus um rei (Saul) alto e forte, quando a escolha de Deus era o jovem David, pequeno, ruivo e de gentil aspecto.
E qual foi o rei que deu certo?
Sergio Teixeira- Mensagens : 1144
Data de inscrição : 12/05/2011
Localização : Rio de Janeiro
Re: Ofertas O.P. (Obra da Piedade) - na igreja - versus ajudas diretas à necessitados
Revendo o assunto, gostaria de deixar bem claro que dinheiro se entrega aos irmãos porteiros por ocasião do santo culto.
Somente dessa forma os frutos são registrados corretamente.
Entregar ao cooperador, ao ancião ou ao diácono é um grande erro, que tem trazido sérias consequências no meio da obra.
Entendam porém os irmãos que entregando a quem quer que seja, os frutos serão efetivamente utilizados no atendimento das necessidades, porém não farão parte da escrita.
Isso cria margem às tais desconfianças e murmurações, e mais um fenômeno contábil altamente indesejável, que é o balancete dos diáconos não bater, por ter pago a mais do que recebeu.
O caminho do dinheiro, portanto, é o seguinte:
Contribuinte --> Porteiro --> Livro de Registro de Coletas --> Entrega à Administração local sob recibo --> Depósito na conta corrente própria da Obra da Piedade --> Atendimentos --> Balancete de prestação de contas.
Se esse caminho for furado em algum desses pontos, certamente haverá consequências desastrosas.
Acontece que alguns irmãos de ministério, movidos bom um bom coração, recebem tais importâncias e acham que não precisam entregá-las aos porteiros para o competente registro, passando ingenuamente a dispor logo daqueles frutos sem ter maiores cuidados com as consequências desse ato.
Nem tudo que parece estar certo efetivamente está certo.
O nosso inimigo nos ataca com grande precisão exatamente nessas brechas, nos "jeitinhos", na "desburocratização", na desobediência ao que se encontra estatuído.
E também em nossa jactância ao pensarmos que "estamos acima" de tudo isso...
Todos os gastos dos diáconos têm de ser amparados por um recibo. No tocante ao sigilo do atendimento, isso para nós é assunto inefável porém é exigível em caso de fiscalização rotineira.
Ora, ninguém vai querer que sua igreja - no caso a CCB - seja envolvida em uma investigação sobre lavagem de dinheiro, não é mesmo?
Tem gente que acha que isso nunca irá acontecer. Irá fatalmente acontecer sim: As "igrejas evangélicas" já estão na mira das autoridades, pois os abusos financeiros têm sido enormes. E as autoridades "não sabem" distinguir entre uma igreja séria e uma igreja mercenária. Mas temos a nosso favor a retidão que tem pautado nossos procedimentos durante 100 anos de existência. Essa mesma retidão nos permitiu sofrer uma fiscalização de três anos consecutivos e, em pequenas coisas que foram consideradas ainda em desacordo, todavia não foi encontrado nenhum desvio ou dolo, razão pela qual não tivemos uma só multa. Em geral a CCB tem sido muito elogiada pelas autoridades, pois aqui não existem "aqueles" truques de movimentação de dinheiro tão comuns em outras igrejas.
Vamos enfrentar agora os próximos 100 anos de existência, e temos dois caminhos a escolher: ou o da retidão, ou o do jeitinho.
Se cada um de nós colaborar com amor e dedicação tudo ficará bem mais fácil.
Somente dessa forma os frutos são registrados corretamente.
Entregar ao cooperador, ao ancião ou ao diácono é um grande erro, que tem trazido sérias consequências no meio da obra.
Entendam porém os irmãos que entregando a quem quer que seja, os frutos serão efetivamente utilizados no atendimento das necessidades, porém não farão parte da escrita.
Isso cria margem às tais desconfianças e murmurações, e mais um fenômeno contábil altamente indesejável, que é o balancete dos diáconos não bater, por ter pago a mais do que recebeu.
O caminho do dinheiro, portanto, é o seguinte:
Contribuinte --> Porteiro --> Livro de Registro de Coletas --> Entrega à Administração local sob recibo --> Depósito na conta corrente própria da Obra da Piedade --> Atendimentos --> Balancete de prestação de contas.
Se esse caminho for furado em algum desses pontos, certamente haverá consequências desastrosas.
Acontece que alguns irmãos de ministério, movidos bom um bom coração, recebem tais importâncias e acham que não precisam entregá-las aos porteiros para o competente registro, passando ingenuamente a dispor logo daqueles frutos sem ter maiores cuidados com as consequências desse ato.
Nem tudo que parece estar certo efetivamente está certo.
O nosso inimigo nos ataca com grande precisão exatamente nessas brechas, nos "jeitinhos", na "desburocratização", na desobediência ao que se encontra estatuído.
E também em nossa jactância ao pensarmos que "estamos acima" de tudo isso...
Todos os gastos dos diáconos têm de ser amparados por um recibo. No tocante ao sigilo do atendimento, isso para nós é assunto inefável porém é exigível em caso de fiscalização rotineira.
Ora, ninguém vai querer que sua igreja - no caso a CCB - seja envolvida em uma investigação sobre lavagem de dinheiro, não é mesmo?
Tem gente que acha que isso nunca irá acontecer. Irá fatalmente acontecer sim: As "igrejas evangélicas" já estão na mira das autoridades, pois os abusos financeiros têm sido enormes. E as autoridades "não sabem" distinguir entre uma igreja séria e uma igreja mercenária. Mas temos a nosso favor a retidão que tem pautado nossos procedimentos durante 100 anos de existência. Essa mesma retidão nos permitiu sofrer uma fiscalização de três anos consecutivos e, em pequenas coisas que foram consideradas ainda em desacordo, todavia não foi encontrado nenhum desvio ou dolo, razão pela qual não tivemos uma só multa. Em geral a CCB tem sido muito elogiada pelas autoridades, pois aqui não existem "aqueles" truques de movimentação de dinheiro tão comuns em outras igrejas.
Vamos enfrentar agora os próximos 100 anos de existência, e temos dois caminhos a escolher: ou o da retidão, ou o do jeitinho.
Se cada um de nós colaborar com amor e dedicação tudo ficará bem mais fácil.
Sergio Teixeira- Mensagens : 1144
Data de inscrição : 12/05/2011
Localização : Rio de Janeiro
Re: Ofertas O.P. (Obra da Piedade) - na igreja - versus ajudas diretas à necessitados
A Paz de DEUS seja sempre com nós todos e com as nossa famílias.
Pronto!
Tudo entendido.
Já não tenho mais curiosidade sobre o assunto.
As explicações dos Irmãos Vasco e Sergio Teixeira, para mim, foram perfeitas.
Peço a DEUS que lhes abençoe extra, pela atenção que deram às minhas perguntas.
DEUS nos abençoe a todos nós e a nossas famílias.
Luiz Flavio.
Pronto!
Tudo entendido.
Já não tenho mais curiosidade sobre o assunto.
As explicações dos Irmãos Vasco e Sergio Teixeira, para mim, foram perfeitas.
Peço a DEUS que lhes abençoe extra, pela atenção que deram às minhas perguntas.
DEUS nos abençoe a todos nós e a nossas famílias.
Luiz Flavio.
Luiz Flavio N. Facci- Mensagens : 551
Data de inscrição : 12/05/2011
Re: Ofertas O.P. (Obra da Piedade) - na igreja - versus ajudas diretas à necessitados
Há em nosso meio uma cultura perniciosa no sentido de que os ensinamentos de ordem administrativa são sempre relegados a um segundo plano, esquecidos, abafados, negligenciados, como se não tivessem importância nenhuma.
Da mesma forma os manuais técnico e administrativo parece que são vistos como se fossem - me perdoem a expressão - "obras do demônio", já que muitas vezes se procura fazer exatamente ao contrário do que está ali anotado, sugerido ou recomendado.
Considerando que tais publicações foram exaustivamente elaboradas, revistas, discutidas, levadas em reunião, atualizadas sempre que necessário, sempre sob orações e súplicas a Deus, e sob a necessária aprovação e supervisão do Ministério, e já que mesmo assim eles são solenemente desrespeitados, dá a impressão de que as orações de "uns" são mais importantes que a oração de "outros".
Isso me lembra aquela passagem onde, para a reconstrução dos muros de Jerusalém, Neemias teve de Deus a inspiração para falar com o rei, do rei obteve o consentimento e as cartas de autorização, e mesmo assim sofreu opressão por parte de Sambalate, Tobias e alguns arábios.
Significando que Sambalate e Tobias se julgavam superiores ao rei e também a Deus.
E igualmente afrontavam ostensivamente aos servos de Deus, mas não ao rei.
Peço licença para usar de uma linguagem um tanto estranha em nosso meio, mas que espelha muito bem a situação:
Qualquer um acha que deve ir fazendo as coisas de qualquer maneira, dando jeitinho daqui e dali, "consertando com elástico e arame". Mas se alguém cair na besteira de sequer comentar que o procedimento correto não é aquele, facilmente dirão que "tem gente botando a mão na obra de deus" (deve ser o seu deus interior), mas ninguém é idiota o suficiente para chegar na frente de um dos anciães que autorizaram a norma administrativa e dizer "você está botando a mão"...
Ou seja, desrespeitar à distância é fácil. Quero ver ir "cotucar a onça" de perto...
Esse mau espírito se manifesta em muitos setores, inclusive nas construções, nas compras de terrenos, e por aí vai.
Precisamos matar esse mau espírito antes que nos devore. Ele não provém de Deus.
Da mesma forma os manuais técnico e administrativo parece que são vistos como se fossem - me perdoem a expressão - "obras do demônio", já que muitas vezes se procura fazer exatamente ao contrário do que está ali anotado, sugerido ou recomendado.
Considerando que tais publicações foram exaustivamente elaboradas, revistas, discutidas, levadas em reunião, atualizadas sempre que necessário, sempre sob orações e súplicas a Deus, e sob a necessária aprovação e supervisão do Ministério, e já que mesmo assim eles são solenemente desrespeitados, dá a impressão de que as orações de "uns" são mais importantes que a oração de "outros".
Isso me lembra aquela passagem onde, para a reconstrução dos muros de Jerusalém, Neemias teve de Deus a inspiração para falar com o rei, do rei obteve o consentimento e as cartas de autorização, e mesmo assim sofreu opressão por parte de Sambalate, Tobias e alguns arábios.
Significando que Sambalate e Tobias se julgavam superiores ao rei e também a Deus.
E igualmente afrontavam ostensivamente aos servos de Deus, mas não ao rei.
Peço licença para usar de uma linguagem um tanto estranha em nosso meio, mas que espelha muito bem a situação:
Qualquer um acha que deve ir fazendo as coisas de qualquer maneira, dando jeitinho daqui e dali, "consertando com elástico e arame". Mas se alguém cair na besteira de sequer comentar que o procedimento correto não é aquele, facilmente dirão que "tem gente botando a mão na obra de deus" (deve ser o seu deus interior), mas ninguém é idiota o suficiente para chegar na frente de um dos anciães que autorizaram a norma administrativa e dizer "você está botando a mão"...
Ou seja, desrespeitar à distância é fácil. Quero ver ir "cotucar a onça" de perto...
Esse mau espírito se manifesta em muitos setores, inclusive nas construções, nas compras de terrenos, e por aí vai.
Precisamos matar esse mau espírito antes que nos devore. Ele não provém de Deus.
Sergio Teixeira- Mensagens : 1144
Data de inscrição : 12/05/2011
Localização : Rio de Janeiro
Re: Ofertas O.P. (Obra da Piedade) - na igreja - versus ajudas diretas à necessitados
A PAZ...
É isso ai irmão Sergio, são reunião mais reunião mas quando é pra por em pratica fica criticando os ensinamentos...
Esses irmãos devia ter coragem de manifestar-se nas reuniões, nas como são covardes ficam falando pelas costas...
Essa rebelião tambem se nota entre o ministerio espiritual, pois não cumprem os ensinamentos anuais, e quando indagados falam que estão guiados pelo Espirito Santo.
SAUDAÇÕES
É isso ai irmão Sergio, são reunião mais reunião mas quando é pra por em pratica fica criticando os ensinamentos...
Esses irmãos devia ter coragem de manifestar-se nas reuniões, nas como são covardes ficam falando pelas costas...
Essa rebelião tambem se nota entre o ministerio espiritual, pois não cumprem os ensinamentos anuais, e quando indagados falam que estão guiados pelo Espirito Santo.
SAUDAÇÕES
MEIRA COURI- Mensagens : 80
Data de inscrição : 16/05/2011
Re: Ofertas O.P. (Obra da Piedade) - na igreja - versus ajudas diretas à necessitados
Pois é.
Se ficarmos agindo segundo a nossa própria conveniência estaremos automaticamente afirmando "por linhas tortas" que "não precisamos da guia de Deus", da atuação do Ministério, da quantidade de horas gastas por eles em reuniões e orações, no estudo e elaboração de ensinamentos, normas, recomendações.
Conselhos também serão bobagem, e portanto "vamos viver a nossa vida", que é bem melhor.
Mas não é exatamente isso que as pessoas fazem no "mundão"?
Então qual é a diferença entre o ímpio e o justo?
E por que será que somos chamados de "povo zeloso e de boas obras"?
Deve ser porque em nosso meio ainda há verdadeiros fiéis.
Por mais que haja injustos em nosso meio, que não sejamos contados em seu número.
Que Deus nos abençoe a todos.
Se ficarmos agindo segundo a nossa própria conveniência estaremos automaticamente afirmando "por linhas tortas" que "não precisamos da guia de Deus", da atuação do Ministério, da quantidade de horas gastas por eles em reuniões e orações, no estudo e elaboração de ensinamentos, normas, recomendações.
Conselhos também serão bobagem, e portanto "vamos viver a nossa vida", que é bem melhor.
Mas não é exatamente isso que as pessoas fazem no "mundão"?
Então qual é a diferença entre o ímpio e o justo?
E por que será que somos chamados de "povo zeloso e de boas obras"?
Deve ser porque em nosso meio ainda há verdadeiros fiéis.
Por mais que haja injustos em nosso meio, que não sejamos contados em seu número.
Que Deus nos abençoe a todos.
Sergio Teixeira- Mensagens : 1144
Data de inscrição : 12/05/2011
Localização : Rio de Janeiro
Re: Ofertas O.P. (Obra da Piedade) - na igreja - versus ajudas diretas à necessitados
A Paz de DEUS seja em nossos corações.
Entendi tudo. Tudo!
Mas ... agora uma última duvidazinha:
Faz de conta que vocês, caros Irmãos Sergio e Irmão Vasco, em JESUS CRISTO (desculpem a pergunta direta e pessoal) ficam sabendo que na roça da cidade tal há uma família com 6 filhos, o marido sem emprego, doente.
Se mandar a ajuda para a Central de Atendimento da Obra da Piedade a ajuda vai demorar a chegar.
Se o Irmão sabe a conta do Irmão-Amigo que lhe comunicou a necessidade daquela família, você não transferiria direto para a conta dele, para que haja o atendimento?
Não estou imprensando ninguém.
Só estou tirando dúvidas, para aprender e poder servir a DEUS de modo mais correto.
Li muito bem as explicações dos Irmãos, e estou muito alegre com o que tenho aprendido.
DEUS nos abençoe.
Luiz Flavio.
Entendi tudo. Tudo!
Mas ... agora uma última duvidazinha:
Faz de conta que vocês, caros Irmãos Sergio e Irmão Vasco, em JESUS CRISTO (desculpem a pergunta direta e pessoal) ficam sabendo que na roça da cidade tal há uma família com 6 filhos, o marido sem emprego, doente.
Se mandar a ajuda para a Central de Atendimento da Obra da Piedade a ajuda vai demorar a chegar.
Se o Irmão sabe a conta do Irmão-Amigo que lhe comunicou a necessidade daquela família, você não transferiria direto para a conta dele, para que haja o atendimento?
Não estou imprensando ninguém.
Só estou tirando dúvidas, para aprender e poder servir a DEUS de modo mais correto.
Li muito bem as explicações dos Irmãos, e estou muito alegre com o que tenho aprendido.
DEUS nos abençoe.
Luiz Flavio.
Luiz Flavio N. Facci- Mensagens : 551
Data de inscrição : 12/05/2011
Re: Ofertas O.P. (Obra da Piedade) - na igreja - versus ajudas diretas à necessitados
A Paz de Deus
Neste caso especifico, procuraria saber do diacono que atende a localidade ou irma da obra da piedade e passaria sim a importancia para os tais para que eles pudessem fazer o atendimento. Veja bem este caso é especifico nao é uma regra é uma exceção. Exceções sempre vao existir e neste caso vou inquirir procurar saber e tal. Acontece muito por aqui grupos de irmaos viajarem para roças ou localidades carentes e ai chega até a mim e demais irmaos solicitando cestas básicas para irem atenderem ai eu pergunto: chegando lá vcs vao distribuirem com quem? se responderem sozinhos eu me esquivo, se falarem que será na comunhao dos diaconos ou irmas da Obra da Piedade daquela localidade ai geralmente eu contribuo. Eu penso assim: existe um ensinamento que devemos reportar ao ministerio local, este ministerio conhece a localidade, a irmandade, pode até ser que houve a reuniao de atendimento naqueles dias ou ja conhece a necessidade fica mais facil a distribuicao e se por ventura errar pelo menos é com anuencia do ministerio local. E os irmaos que forem atender se eles querem mesmo fazer a vontade de Deus vao submeter aos ensinamentos e vao procurar é atender nao importa quem agora se eles querem é os Holofotes sobre eles ai sempre vao aparecer as conversinhas e mexiricos. Posso dizer uma coisa com conhecimento de causa (trabalho na escrita da piedade) é muito lindo e importante essa parte na Obra de Deus e se estivermos de acordo com a vontade de Deus e submissos aos ensinamentos, ainda que aos nossos olhos pareça ruim tudo vai dar certo
Neste caso especifico, procuraria saber do diacono que atende a localidade ou irma da obra da piedade e passaria sim a importancia para os tais para que eles pudessem fazer o atendimento. Veja bem este caso é especifico nao é uma regra é uma exceção. Exceções sempre vao existir e neste caso vou inquirir procurar saber e tal. Acontece muito por aqui grupos de irmaos viajarem para roças ou localidades carentes e ai chega até a mim e demais irmaos solicitando cestas básicas para irem atenderem ai eu pergunto: chegando lá vcs vao distribuirem com quem? se responderem sozinhos eu me esquivo, se falarem que será na comunhao dos diaconos ou irmas da Obra da Piedade daquela localidade ai geralmente eu contribuo. Eu penso assim: existe um ensinamento que devemos reportar ao ministerio local, este ministerio conhece a localidade, a irmandade, pode até ser que houve a reuniao de atendimento naqueles dias ou ja conhece a necessidade fica mais facil a distribuicao e se por ventura errar pelo menos é com anuencia do ministerio local. E os irmaos que forem atender se eles querem mesmo fazer a vontade de Deus vao submeter aos ensinamentos e vao procurar é atender nao importa quem agora se eles querem é os Holofotes sobre eles ai sempre vao aparecer as conversinhas e mexiricos. Posso dizer uma coisa com conhecimento de causa (trabalho na escrita da piedade) é muito lindo e importante essa parte na Obra de Deus e se estivermos de acordo com a vontade de Deus e submissos aos ensinamentos, ainda que aos nossos olhos pareça ruim tudo vai dar certo
vasco- Mensagens : 50
Data de inscrição : 20/06/2011
Re: Ofertas O.P. (Obra da Piedade) - na igreja - versus ajudas diretas à necessitados
Eu adoto para mim uma norma de conduta geral:
Quando há uma necessidade a ser suprida, seja de ordem espiritual ou material (e acho que para um cristão tudo acaba tendo uma conotação espiritual), e não havendo condições de ser atendida segundo aquilo que está estabelecido oficialmente, eu supro da melhor maneira possível e posteriormente arco com com as consequências de meus atos.
Deixar de atender mediante suposições negativas não deve ser o forte de um cristão.
Afinal, ou temos a guia de Deus ou simplesmente não temos.
Acho também que o dom de diácono não pode se dar ao luxo de errar.
E se estamos emergencialmente - não por sermos afoitos - exercendo um dom que originariamente não é nosso, o mínimo que podemos ter é desprendimento, respeito e comunhão.
Jamais deixo de me reportar ao ministério local, e o Senhor me tem dado graça de contar com o amor desses irmãos, que assim se sentem honrados e percebem com nitidez que o nome de Deus é que está sendo glorificado.
E sobretudo que a necessidade foi atendida no momento certo.
Claro, isso é minha maneira de ser, que não confere necessariamente com a de boa parte deste mesmo povo.
Como afirmou o irmão com outras palavras, as necessidades repentinas sempre haverão, e deverão ser supridas de alguma forma, no momento certo, havendo ou não uma estrutura montada para tal.
Abraão tinha de oferecer um holocausto a Deus, e ainda não tinha o cordeiro. É isso que precisamos compreender, que Deus sempre nos dá condições de levarmos adiante as missões que Ele coloca sob nossa responsabilidade.
Estamos falando em casos excepcionais. Nas regiões onde os diáconos e as irmãs auxiliares estão bem presentes em geral não há necessidade de "fazermos o serviço deles", exceto quando solicitados.
Vamos ter cuidado para não fazer nada na Obra apenas para satisfazer nossas vaidades pessoais ou meramente para nossa jactância.
Nas grandes capitais é geralmente muito comum as pessoas quererem "dar palpite" na Obra da Piedade, o que a meu ver é um erro.
Nas emergências, devemos improvisar e resolver .
Isso dá sentido a sermos vitoriosos em nome do Senhor.
Quando há uma necessidade a ser suprida, seja de ordem espiritual ou material (e acho que para um cristão tudo acaba tendo uma conotação espiritual), e não havendo condições de ser atendida segundo aquilo que está estabelecido oficialmente, eu supro da melhor maneira possível e posteriormente arco com com as consequências de meus atos.
Deixar de atender mediante suposições negativas não deve ser o forte de um cristão.
Afinal, ou temos a guia de Deus ou simplesmente não temos.
Acho também que o dom de diácono não pode se dar ao luxo de errar.
E se estamos emergencialmente - não por sermos afoitos - exercendo um dom que originariamente não é nosso, o mínimo que podemos ter é desprendimento, respeito e comunhão.
Jamais deixo de me reportar ao ministério local, e o Senhor me tem dado graça de contar com o amor desses irmãos, que assim se sentem honrados e percebem com nitidez que o nome de Deus é que está sendo glorificado.
E sobretudo que a necessidade foi atendida no momento certo.
Claro, isso é minha maneira de ser, que não confere necessariamente com a de boa parte deste mesmo povo.
Como afirmou o irmão com outras palavras, as necessidades repentinas sempre haverão, e deverão ser supridas de alguma forma, no momento certo, havendo ou não uma estrutura montada para tal.
Abraão tinha de oferecer um holocausto a Deus, e ainda não tinha o cordeiro. É isso que precisamos compreender, que Deus sempre nos dá condições de levarmos adiante as missões que Ele coloca sob nossa responsabilidade.
Estamos falando em casos excepcionais. Nas regiões onde os diáconos e as irmãs auxiliares estão bem presentes em geral não há necessidade de "fazermos o serviço deles", exceto quando solicitados.
Vamos ter cuidado para não fazer nada na Obra apenas para satisfazer nossas vaidades pessoais ou meramente para nossa jactância.
Nas grandes capitais é geralmente muito comum as pessoas quererem "dar palpite" na Obra da Piedade, o que a meu ver é um erro.
Nas emergências, devemos improvisar e resolver .
Isso dá sentido a sermos vitoriosos em nome do Senhor.
Sergio Teixeira- Mensagens : 1144
Data de inscrição : 12/05/2011
Localização : Rio de Janeiro
Re: Ofertas O.P. (Obra da Piedade) - na igreja - versus ajudas diretas à necessitados
A Paz de DEUS seja em nossos corações.
DEUS vos abençoe, Irmãos Sergio e Vasco.
Estou aprendendo demais.
É tudo o que quero na vida (aprender e usar, claro).
Estou maravilhado.
Vocês não queiram nem imaginar o quanto me ajudaram e estão ajudando.
Vou até confessar (pois sou um fake mesmo, e ninguém sabe quem sou): tudo se refere a mim mesmo.
As dúvidas são minhas mesmo.
Sempre fui um indisciplinado nessa parte, por falta de orientação e vergonha de perguntar.
Agradeço a DEUS por vossas orientações.
Agora só falta eu analisar tudo melhor, para minha maior segurança, e pôr em prática o que aprendi.
Já comecei a pôr em prática há alguns dias depois desta conversa, e hoje mesmo me aperfeiçoei. Vou contar, mas reparem, só vou fazê-lo porque ninguém sabe quem sou. Se soubessem, não poderia contar pra não dar a impressão de que estou querendo aparecer.
Quem eu sou: um neném espiritual, com muito pra aprender.
Inacreditável, não é? Um velho de 70 anos, 37 anos de batizado, e ainda ignorante deste jeito.
É ... mas a uns é dado mais que a outros. Fazer o quê?
Não ... não vou contar, não. Pode ser que alguém me conheça (nunca se sabe o que acontece nesta internet), e eu vou ficar em maus lençóis.
Basta os Irmãos saberem que aprendi muito com vossas orientações. Muito mesmo. E agradeço a DEUS por isso.
DEUS nos abençoe a todos e a nossas famílias.
Luiz Flavio.
DEUS vos abençoe, Irmãos Sergio e Vasco.
Estou aprendendo demais.
É tudo o que quero na vida (aprender e usar, claro).
Estou maravilhado.
Vocês não queiram nem imaginar o quanto me ajudaram e estão ajudando.
Vou até confessar (pois sou um fake mesmo, e ninguém sabe quem sou): tudo se refere a mim mesmo.
As dúvidas são minhas mesmo.
Sempre fui um indisciplinado nessa parte, por falta de orientação e vergonha de perguntar.
Agradeço a DEUS por vossas orientações.
Agora só falta eu analisar tudo melhor, para minha maior segurança, e pôr em prática o que aprendi.
Já comecei a pôr em prática há alguns dias depois desta conversa, e hoje mesmo me aperfeiçoei. Vou contar, mas reparem, só vou fazê-lo porque ninguém sabe quem sou. Se soubessem, não poderia contar pra não dar a impressão de que estou querendo aparecer.
Quem eu sou: um neném espiritual, com muito pra aprender.
Inacreditável, não é? Um velho de 70 anos, 37 anos de batizado, e ainda ignorante deste jeito.
É ... mas a uns é dado mais que a outros. Fazer o quê?
Não ... não vou contar, não. Pode ser que alguém me conheça (nunca se sabe o que acontece nesta internet), e eu vou ficar em maus lençóis.
Basta os Irmãos saberem que aprendi muito com vossas orientações. Muito mesmo. E agradeço a DEUS por isso.
DEUS nos abençoe a todos e a nossas famílias.
Luiz Flavio.
Luiz Flavio N. Facci- Mensagens : 551
Data de inscrição : 12/05/2011
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