Sites oposicionistas: recuos e suspensões

Imoralidade (substantivo feminino): qualidade do que é imoral; falta de moralidade; despudor; indecência. Devassidão, libertinagem. Ação ou dito imoral.
Imoral (adjetivo de dois gêneros): que contraria as regras da moralidade; que não é decente; indecente; vergonhoso. Devasso, libertino, lascivo. Pessoa sem moral.

Amoralidade (substantivo feminino): qualidade de ou comportamento amoral; amoralismo.
Amoral (adjetivo de dois gêneros): que não está de acordo com a moral nem é contrário a ela; indiferente à moral. Carente de moral ou de senso de moralidade, seja por desconhecimento, seja por indiferença. Pessoa que não tem senso moral.

OK! Irmão Sérgio, fique a vontade para modificar ou contestar qualquer frase por mim exposta no parágrafo.
Acho relevantes suas ponderações e de grande valia suas anotações.
Entretanto, me reservo no direito de explicar que quando coloquei:
Foi para não contradizer o texto sobre a “doutrina” de Balaão e a dos Nicolaítas que serviam apenas para ensinamentos que seduziam o povo de DEUS à idolatria e imoralidade....
O substantivo usado “imoralidade” que me referi é sobre o grupo dos “nicolaitas”; evocando ou sugerindo o sentido e o significado sobreposto ao conceito objetivo da palavra em referencia e por extensão o conjunto das experiências e qualidades intelectuais e emocionais que determinam o caráter dos indivíduos deste grupo.
Caso houvesse colocado “amoralidade”, sugerido pelo irmão o significado mudaria de sentido, pois como o informativo do dicionário da língua portuguesa “Amoral” significa não estar de acordo com a moral e nem ser contrário a ela!
Sendo assim acredito estar me expressando melhor, todavia caso o irmão não concorde fica o dito pelo não dito.

Muito bem!
Também concordo, pois temos a instrução: “-Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação”. “-Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de DEUS falaram inspirados pelo Espírito Santo”. II Pedro 1 (20-21).

Neste pormenor a que se refere a minha colocação referente ao I João 2 (19), apenas isolei o versículo, pensando não ficar muito extensivo na comparação. O que na verdade entendo referente ao posicionamento é que neste capitulo se fala sobre:
A confissão dos pecados e o perdão por Cristo: Capitulo 1 versos 8 até verso 2 do capitulo seguinte o numero 2.
A observação dos mandamentos. O amor fraternal. A separação do mundo: Capitulo 2 verso 3 aos 17.
Os anticristos. Capitulo 2 versos 18 aos 27 e aqui então está a posição do assunto em questão.


A Bíblia sagrada é dividida em Antigo e Novo Testamento; Livros, capítulos, versículos e tópicos, etc.
Neste ponto em questão podemos observar que o capitulo 2 é composto de 2 Tópicos; o que se refere de forma direta e precisa ao assunto de que se trata. Falamos então sobre o tópico: Os anticristos.
João distingue entre os heréticos e os verdadeiros crentes (vs 18 aos 21), descreve a natureza e resultado da heresia (vs 22 e 23) e relembra a todos nós dos recursos disponíveis pra lidar com a heresia (vs 24 aos 27).
No verso 18 se dá as profecias das últimas coisas e a escatologia é o aspecto da doutrina bíblica que lida com as “ultimas coisas” (grego eschatos, “final”).

Neste texto, João descreve os momentos em que escreveu como sendo a “ultima hora”, evidenciando que ele, como em todas as gerações, vivia em expectativa imediata da segunda vinda de Cristo e via o seu tempo como um no qual a presente evidência parecia afirmar que a sua geração era mesmo a última.
Não é uma atitude doentia: Cristo Jesus deseja que as pessoas aguardem ansiosamente sua volta, Mateus 25 (1~13) e II Timóteo 4 (8).
João não aponta apenas para o avançado da hora da história como ele a vê; ele também se volta para o assunto do anticristo, um tema comumente discutido quando se estuda a escatologia.
O espírito do anticristo, o arrebatamento da Igreja, a grande tribulação, a restauração da nação de Israel e o Reino milenar de Cristo estão entre os muitos assuntos que a Bíblia descreve como “ultimas coisas”.
A última hora foi introduzida pela primeira vinda de Cristo, Atos 2 (17); Hebreus 1 (1-2); I Pedro 1 (20). Ao final deste período, aquele conhecido como o anticristo chegará, II Tessalonicenses 2 (3~9), mas já existem muitas pessoas operando no mundo como seus adeptos e foi justamente o ponto em que citei o versículo 19 de I João 2.
Na época João identifica outros anticristos como os heréticos (“crentes” mentirosos, destrutivos e sectários) que se afastam da Igreja. Seu afastamento é prova de que eles realmente nunca compartilharam na vida e comunhão da igreja.
Em contraste com os “falsos mestres” que reivindicavam conhecimento superior, os verdadeiros cristãos possuem uma compreensão das realidades espirituais através do ministério iluminado do Espírito Santo, (vs 20-21).
O erro em especial desses “heréticos” era a negação da encarnação (mistério pelo qual o Filho de DEUS se fez homem), que criou um evangelho de misticismo e obstruiu uma verdadeira compreensão do relacionamento paternal e pessoal com ele. (vs 22-23). Confirmar em João 15 (7~11).
Duas coisas protegerão os escolhidos de serem vitimados pela doutrina sedutora dos heréticos; (1) permanecer fielmente na verdade em relação a Cristo, a qual eles receberam dos apostos; e (2) a unção do Espírito Santo, cujo poder de iluminação lhes permitirá distinguir a verdade do erro.
Receber conhecimento espiritual sob a direção do Espírito Santo é conhecer a verdade de uma maneira que a instrução humana não pode fornecer. O texto não é um argumento contra o ministério do ensino, Romanos 12 (7); Efésios 4 (11), mas uma ênfase de que somente o Espírito Santo é capaz de trazer a revelação ao coração humano, Efésios 1 (17-18).

A Bíblia claramente diz que estas coisas devem acontecer. Entretanto, o momento exato não está claro; e em muitos casos não é dada a sequencia ou maneira correta do cumprimento de tais acontecimentos.
As Bíblias verdadeiras não seguem qualquer ponto de vista conclusivo em relação a esses assuntos popularmente discutidos, no entanto, podemos afirmar que:
1 – DEUS é o soberano do Universo e o DEUS da História, que é a sua história.
2 – Como tal, ele conhece o final desde o começo e, no final da história, terá sido comprovado como Onisciente e vindicado como Justo.
3 – Seu filho, Jesus Cristo, deverá vir novamente à Terra em nuvens de gloria e por sua Igreja; João 14 (1~3); Atos 1 (11); I Coríntios 15 (50~58); I Tessalonicenses 4 (16-17) e deverá governar; Isaias 9 (7); 11 (6~9); Apocalipse 20 (1~6).
4 – Haverá um julgamento final, com a recompensa da vida eterna no céu prometida aos redimidos e o julgamento da condenação eterna no inferno ao grupo dos não redimidos, Apocalipse 20 (11~15); 21; 22 (5).
Podemos afirmar o valor do estudo das últimas coisas e igualmente declaramos nossa convicção de que as diferenças de opinião em assuntos como arrebatamento, natureza do milênio e assim por diante nãonos dão vantagem nem nos atrapalham com relação à nossa vida em Cristo, uma vez que escolhemos servir em seu amor, caminhar em sua verdade e esperar sua volta.

OK!
Entretanto isto não dá motivo para "estes" ficarem na contramão da doutrina e difamando aos quatro cantos. O homem pela sua natureza humana não perdoa nada, errou; errou e muitas vezes por alguns não serem complacentes houve até julgamentos prévios e consequentemente condenações irrevogáveis.
Apesar desta falta de piedade ou caridade muitos foram jogados no desprezo, mas, o nosso DEUS que é Oniciente sabe tudo isto e sua doutrina nada tem em haver com estas incoerências humanas.
Posso citar um caso pelo que passei:
Na época um irmão me viu de camiseta na rua e foi imediatamente falar para o Cooperador e este com total falta de entendimento no próximo culto disse em bom tom que havia irmãos andando de camiseta na rua. Quando ouvi isto sabia que era sobre mim, pois eu vi o irmão “dedo duro” passar em seu carro. Fiquei triste pelo fato primeiro de ser “dedurado”, pois somos ensinados de quando virmos algum irmão em erro deve-se, orar; e também pelo fato segundo o Cooperador sabia que era eu ele deveria antes falar comigo e depois passados alguns dias ai sim dar o “ensinamento”.
Acontece que o DEUS que eu sirvo é um DEUS verdadeiro e nunca me corrigiu em certas circunstancias antes me doutrinou pela sua palavra e a correção veio automaticamente sendo assim relevei os fatos e fiquei com um cuidado maior a respeito destes. É claro que se por ventura eu fosse um irmão “fraco” na fé com certeza estaria fora da CCB.

Exatamente por isto meu irmão é que os que têm sua casa espiritual alicerçada sobre a rocha não se abala, pode vir à tempestade e os ventos e a casa está sempre firme. Antigamente ouviam-se pregações e exortações sobre a doutrina nos firmando e aconselhando, hoje é quase raramente, o que se ouve são profecias e quase sempre mentirosas espalhafatosas e sem base espiritual.

Penso da mesma forma sem querer ser plagiador, quando congrego ou participo de qualquer solenidade espiritual aceito tudo e depois então procuro “filtrar” tudo e reter o que é bom; somos assim ensinados pela palavra do bom DEUS.
Findando esta minha posição; espero não estar sendo “chato” e longe de meu pensamento querer discutir ou afrontar quem quer que seja, estamos num site democrático e cada um expõe suas ideias da forma como lhe convier.